Até ao lavar dos cestos é vindima…

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tintasdalem

C D Aves   0    –    2     Chaves

Jogo no Estádio do C D Aves

Árbitro – Paulo Baptista

C D Aves – Quim, Leandro, João Paulo Gomes, Rafael (João Paulo Ribeiro, 87), Jorge Ribeiro, Tito, Grosso (Rúben Neves, 82), Pedro Pereira, Fábio Martins (Andrew, 67), Vasco Rocha e Jaime Poulsen

G D Chaves – Paulo Ribeiro, Sagna, Bura, Ricardo Chaves, João Góis, João Fernandes, Bruno Magalhães (Ricardo Rocha, 90+1), Sérgio Organista (Clayton, 72), Luís Carlos (Luís Pinto, 56), Kuca e Barry

Cartão Amarelo – João Fernandes (33), João Góis (41), Luís Carlos (45), Rafael (56), Ricardo Chaves (75) e Quim (77)

Golos – 0-1, Luís Pinto, 85 minutos. 0-2, Kuca, 90

baliza

O C D Aves vinha de uma moralizadora vitória em Moreira de Cónegos, perante o rival Moreirense, aumentando para cinco jogos outras tantas vitórias seguidas, quatro para o campeonato e uma para a Taça de Portugal, este jogo com os flavienses veio quebrar este pecúlio positivo dos avenses. Apesar do maior domínio e posse de bola dos da casa, não tiveram a capacidade necessária, para materializar as oportunidades criadas.

Por sua vez, os transmontanos estiveram sempre dentro do jogo, explorando o contra ataque que ao cair do pano, lhes viria a dar a vitória, primeiro aos 85 minutos pelo recém entrado Luís Pinto, que aproveitou bem a displicência da defesa avense, na sequência de um lançamento.

Com os da casa balanceados para o ataque, no sentido de reduzir a desvantagem, num lance de contra-ataque, após uma intervenção deficiente do defesa local João Paulo, Kuca, aos 90, confirmou a vitória dos flavienses. Paulo Batista esteve ao nível do jogo.

 

OS MELHORES DO C D AVES

Tito 3 – Leandro 2 – Vasco Rocha 1

 

TÉCNICOS 

quim Quim Machado – Queria dedicar esta vitória aos meus jogadores pela atitude demonstrada em campo. Nós estudamos o C D Aves, sabemos que é uma equipa de posse, por isso, fizemos o nosso trabalho de casa no sentido, de tentar somar pontos hoje aqui e isso foi conseguido.

valente Fernando Valente – O nosso ciclo positivo alertou os nossos adversários. A primeira parte foi equilibrada e na segunda dois lances infelizes marcaram o jogo, quando nada o fazia prever. Temos de nos mentalizar que, os jogos ganham-se e perdem-se até ao apito final do árbitro.

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