Autarca do PS recandidata-se para manter a vila “em boas mãos”

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ROBERTO FIGUEIREDO ASSUME “FUTURO RISONHO” PARA S. TOMÉ DE NEGRELOS

“É uma recandidatura por todos e para todos os negrelenses. Juntos continuaremos a dar sentido a uma política de proximidade, de diálogo contínuo, com verdade e transparência.” Foi assim, consciente de que pode “fazer mais e melhor”, que Roberto Figueiredo assumiu a sua recandidatura à presidência da Junta de Freguesia de S. Tomé de Negrelos.
Na vila de S. Tomé de Negrelos, o PS aposta na recandidatura do atual presidente da Junta, Roberto Figueiredo, e a sua apresentação, na noite de 11 de agosto, na Escola de S. Tomé de Negrelos, contou com mais de duas centenas de pessoas, que deram o testemunho da sua confiança no candidato.
A noite foi de emoções fortes, não só pelo testemunho pessoal da filha do candidato, que quando votou pela primeira vez foi no próprio pai, mas, sobretudo, por Roberto Figueiredo ter lembrado a jovem Filipa Meireles, que recentemente perdeu a vida, e que “será sempre a menina corajosa e lutadora que, há quatro anos, integrou a nossa equipa e que colocou Negrelos em Boas Mãos”, como observou o candidato, com a voz embargada.
Elencando a obra feita nos últimos quatro anos, Roberto Figueiredo destacou as medidas de apoio social à população, a defesa do património cultural, a criação de condições para o desenvolvimento de atividades para o lazer e formação da população e intervenções ao nível das infra-estruturas, de que são exemplos a Rotunda do Barreiro e a ponte sobre o rio Vizela, cujas obras estão em curso.
Um trabalho desenvolvido em consonância com as políticas municipais, lideradas por Joaquim Couto. “É a união e o amor pela nossa terra que nos move”, enfatizou Roberto Figueiredo, disponibilizando-se para mais quatro anos de trabalho “para elevar o desenvolvimento de Negrelos”. E explicou: “É uma recandidatura por todos e para todos os negrelenses. Juntos continuaremos a dar sentido a uma política de proximidade, de diálogo contínuo, com verdade e transparência. É por sermos humildades e acima de tudo verdadeiros negrelenses que podemos fazer mais e melhor.”
Deste modo, Roberto Figueiredo afiançou aos presentes que “o futuro será risonho” para S. Tomé de Negrelos, “porque voltaremos a colocar em primeiro lugar as pessoas, as famílias, as instituições e as associações da nossa terra”.
Nesse contexto futuro, o recandidato à presidência da Junta de Negrelos considerou fundamental a realização de obras na rede viária complementares a “projetos marcantes” como a Rotunda do Barreiro e a Ponte sobre o rio Vizela, designadamente a melhoria do acesso à Escola, a ampliação das redes de água e saneamento básico, a eliminação das ruas em terra batida, entre outros projetos. Para ajudar na concretização desses projetos, apresentou uma equipa de trabalho que classificou como “sólida e dinâmica”.

TRÊS RAZÕES PARA INVESTIR EM SANTO TIRSO
Joaquim Couto fez um rasgado elogio à figura de Roberto Figueiredo, considerando que o autarca negrelense “fez um mandato excelente” ao serviço da população da vila, cuja Junta de Freguesia estava “depauperada e quase falida”.
Destacando que Roberto Figueiredo conseguiu “recuperar uma imagem de seriedade para a Junta de S. Tomé de Negrelos”, Joaquim Couto revelou o segredo para o bom desempenho do autarca: “As pessoas e a proximidade foram o segredo do Roberto na freguesia. É por isso que ele trata todas as pessoas pelo nome.”
“Cumpriu o seu dever com as pessoas e pode agora pedir mais quatro anos para novos sonhos e novas metas”, reforçou Joaquim Couto, assumindo um tom pedagógico ao mencionar que, atualmente, os autarcas “não devem pensar em coisas megalómanas, mas, isso sim, pensar em resolver os problemas das pessoas, correspondendo às suas expectativas”.
Segundo Joaquim Couto, foi isso que fez na presidência da Câmara Municipal, apostando nas pessoas e na coesão social, no apoio ao investimento empresarial e na realização de obras necessárias ao desenvolvimento do concelho. Uma receita que resultou, sendo visível, desde logo, pela atratividade que Santo Tirso recuperou aos olhos dos investidores, o que representou, nos últimos três anos, uma queda do desemprego na ordem dos 51%.
E depois de mencionar algumas empresas que aumentaram os seus investimentos no concelho ou que decidiram fixar-se em Santo Tirso, Joaquim Couto mencionou as três principais razões que levam os investidores a optar pelo concelho: “As empresas dizem que escolhem Santo Tirso porque o concelho faz parte de uma bolsa importante de emprego servida pelas universidades do Minho e do Porto; porque Santo Tirso tem uma localização estratégica próxima da A7 e da A3 e do aeroporto do Porto; e porque a Câmara Municipal tem um pacote de incentivos fiscais agressivo para seduzir as empresas.”
E de seguida, o autarca concluiu: “É por isso que dizemos que Santo Tirso é um município amigo das famílias, amigo das empresas e criador de emprego.”
Refira-se que, entre os presentes, estiveram os dirigentes da Juventude Socialista local (Sofia Andrade), distrital (Hugo Carvalho) e nacional (o secretário-geral, Ivan Gonçalves), que na ocasião participavam na JS Summer Camp – Acampamento da Federação Distrital do Porto, que decorreu no Parque Sara Moreira.

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