CD Aves depois de duas vitórias, levanta voo…
Após um período negativo, até á oitava jornada, onde os comandados de José Mota, se encontravam no ultimo ultimo lugar na tabela.
Num ápice o CD Aves, após a ante visão ao jogo com o D. Chaves, onde José Mota dizia que, este jogo seria para homens de barba rija, só assim, seria possível o D. Aves sair do lugar inconfortável de lanterna vermelha.
Se tal o disse, melhor o fez, arrancando uma vitória concludente, no estádio dos flavienses por 1 – 2. Esta vitória, serviu de tónico para os avenses receberem o Rio Ave, num jogo de grau de dificuldade elevado para o desportivo, mas, no sábado dentro das quatro linhas, foi bem visível a retoma dos ìndeces de confiança, da equipa de José Mota, que se viriam a materializar à passagem do minuto 15, quando Rodrigo Soares colocou o desportivo na frente do marcador, de penalti, a penalizar uma falta sobre Nildo, dentro da grande área, tendo o árbitro da partida, Luís Godinho, sido perentório a apontar a marca de castigo máximo.
O guardião visitante era o melhor jogador em campo, tal foi a capacidade de Leo Jardim, para tentar evitar o avolumar do marcador da equipa avense.
Em cima do apito para intervalo, o CD Aves viria a dar alguma justiça ao marcador, quando na sequência de um canto, Diego Galo ampliou a vantagem para os da casa.
Na segunda parte, assistimos a mais do mesmo , com o CD Aves a dominar a partida, por sua vez, o Rio Ave explorava as poucas chances que a defensiva avense lhe concedia, para levar o perigo à baliza de Rui Ferreira, que sempre foi transmitindo segurança à equipa.
No meio de várias perdidas flagrantes para os dois conjuntos, quando menos era esperado , aos 88 minutos, os forasteiros viriam a chegar ao golo, numa excelente esecução do recem entrado, Bruno Moreira, reduziu a desvantagem para 2 – 1, resultado com que terminaria a partida.
Diga-se em abono da verdade, que este resultado tem um sabor a injustiça, pela vantagem mínima para o CD Aves. Boa arbitragem de Luís Godinho.
