Criação da Incubadora Indústria

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O programa Famalicão Made IN cumpriu um dos mais importantes desígnios: a criação da Incubadora Indústria, que se insere um dos três grandes eixos de intervenção, o Famalicão Made INcubar. O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, rubricou ontem o protocolo de parceira com a Riopele, empresa que servirá de berço à incubadora Famalicão Made INcubar – Indústria.

“Hoje é um dia importante para Famalicão porque se concretiza um dos mais importantes desígnios deste projecto ‘Famalicão Made IN’. Nós temos a ambição de criar uma frente que permita gerar na sociedade um sentimento de confiança, de oportunidade para que pessoas que até hoje por muitas razões não viram reunidas condições para dar um determinado passo, vejam essas condições criadas. De facto, o projecto Made IN em todas as suas versões tem procurado ser essa resposta, ser esse factor galvanizador para que as pessoas deixem de ser passivos sociais para que possam ter as suas oportunidades”, afirmou ontem Paulo Cunha na cerimónia que decorreu nas instalações da Riopele, em Pousada de Saramagos.

Paulo Cunha enfatizou que a criação desta nova estrutura inovadora no tecido empresarial do concelho representa a passagem à prática de um discurso empreendedor que tem vindo a exercitar, registando com muito apreço a disponibilidade da empresa Riopele em ser o berço deste projecto. Segundo o autarca famalicense esta não foi uma escola ao acaso. “Fizémo-lo por causa da gestão e da história da Riopele que tem uma relação muito forte com o nosso concelho, com a região, com o país. Mas fizémo-lo também porque o sector têxtil, é um sector que há pouco mais de 20 anos alguns se atreveram a fazer quase o seu funeral. Muitos disseram que o Vale do Ave estava condenado por causa da sua marca fortíssima no têxtil e quem quisesse investir no têxtil teria que se mudar de maças e bagagens para a Ásia porque só na China ou no Paquistão é que era possível continuar esta área de negócio.

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