Obras na Escola D. Dinis continuam paradas e falta de funcionários condiciona o funcionamento das escolas
Joaquim Couto repudiou a forma como o Governo do PSD está a gerir a abertura do ano letivo, nomeadamente em Santo Tirso. O candidato do PS a presidente da autarquia acredita que muitas das medidas que o Ministério da Educação está a tomar configuram a destruição da escola pública, com evidentes impactos negativos para os alunos. “O arranque das aulas pode estar comprometido pela falta de funcionários e pelos problemas relacionados com a colocação dos professores”, denunciou, criticando ainda o facto do PSD ter congelado os investimentos que estavam a ser realizados na Escola Secundária D. Dinis: “A esta altura, se não fosse este Governo, estes alunos podiam estar a ter aulas numa escola renovada e com excelentes condições”.
Numa altura em que as escolas preparam o arranque do ano letivo 2013/2014, a candidatura do PS à Câmara Municipal de Santo Tirso dirigiu fortes críticas à forma como o Ministério da Educação está, mais uma vez, a gerir o processo. “Têm-nos chegado queixas de que faltam funcionários nas escolas do concelho, o que pode provocar problemas graves em termos de funcionamento”, lamentou Joaquim Couto, sublinhando que a colocação dos funcionários é da total responsabilidade do Ministério da Educação.
Por outro lado, o candidato socialista demonstrou solidariedade com a situação vivida pelos professores, muitos dos quais continuam sem saber o seu futuro profissional. Uma situação que destabiliza a escola e preocupa os encarregados de educação. “As medidas que têm sido tomadas por este Governo na área da educação configuram a destruição da escola pública. Continua a pairar a incerteza quanto ao futuro das atividades de enriquecimento curricular, outra competência que deveria ser garantida pelo Ministério”, criticou.
Caso ganhe as eleições, Joaquim Couto revelou que irá estudar medidas que permitam garantir a continuidade da escola a tempo inteiro, com atividades nas escolas.
