Ao fim de um ano no terreno, o projeto NOVO RUMO A NORTE – RUMO AO CRESCIMENTO mantém a atividade no território para dar impulso a todas as empresas que estejam em ponto de crescimento e com planos para começar a exportar. Neste contexto, em setembro, a Associação Empresarial de Portugal promove Oficinas da Inovação: Área Metropolitana do Porto dia 7, Ave dia 8 e Cávado, dia 9. As empresas podem inscrever-se em equipa ou de modo individual. Até ao momento, o projeto apresenta os seguintes números: 665 empresas envolvidas; média de visitas mensais à plataforma, 1068; total de utilizadores registados, 2708; notícias publicadas, 3500; eventos divulgados, 202; pedidos de Helpdesk: 1066.
As Oficinas da Inovação consistem em sessões temáticas de consultoria coletiva e workshops que foram desenhadas para capacitar os participantes para a gestão de projetos de inovação, permitindo-lhes, entre outros, conhecer e compreender conceitos e ferramentas de inovação; identificar e definir estratégias de inovação de produtos, serviços, processos e modelos de negócio; conceber, liderar e implementar projetos de inovação; ativar projetos e atividades de inovação aberta. O processo terá uma forte componente prática, tendo como objetivo apoiar os participantes na conceção e implementação de projetos de inovação concretos nas respetivas empresas. O objetivo é “ajudar o empresário a desenvolver o seu projeto de inovação, seja o que a empresa já está a trabalhar ou algum ainda na fase de conceção, para que possa maturar a ideia”, explica Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP.
As empresas podem inscrever-se no formato individual (com apenas 1 participante) ou em equipa (podendo cada empresa inscrever até 3 participantes). A inscrição em equipa é amplamente recomendada, uma vez que, permite maior flexibilidade para a empresa podendo os elementos articular disponibilidades entre si, mas também, fomentar o trabalho em equipa e acrescentar valor ao desenvolvimento do projeto de inovação, com a diversidade da equipa.
“Conhecemos esta capacidade empreendedora que o Norte tem, esse é o seu ADN. Nós temos de partir dessa base e explorar essa identidade, sabendo que há desafios atuais que nos obrigam a trabalhar mais em rede, a partilhar mais informação, a colaborar e cooperar mais, com a circunstância de a pandemia ter vindo acelerar a necessidade de novas competências”, entende Luís Miguel Ribeiro.