VITÓRIA JUSTA QUE PECA POR ESCASSA
No jogo que marcou o regresso de Quím Berto ao Abel Alves Figueiredo, agora como adversário, o Tirsense venceu o Merelinense por 2-1, resultado que não traduz a superioridade jesuíta, nomeadamente durante os primeiros 45 minutos, onde a diferença mínima não traduzia nem de perto nem de longe o que se tinha passado dentro das 4 linhas!
O Tirsense entrou a todo o gás, não deixando o seu adversário respirar, e foi sem supresa que Pablo fez o primeiro, logo ao sete minutos, dando melhor seguimento a um passe de régua e esquadro de Katty. Continuou o tirsense “em cima” do conjunto bracarense, e sublinhou esse domínio ao minuto 25, depois de novo passe milimétrico do suspeito do costume, para Júlio Alves finalizar.
Ismael, com uma ou outra intervenção, e a má pontaria dos locais, evitaram um score mais expressivo no marcador, e quando nada o fazia prever, no segundo minuto de compensação, Samate, reduziu, aproveitando um apagão geral dos jesuítas.
No reatamento, Galil evitou logo na primeira jogada, o empate, sustendo um remate de Serginho que levava o selo de golo, e esse lance serviu de alerta, para o que seria o segundo tempo. Apesar dos jesuítas terem tido possibilidade de alargar a vantagem, a formação de Quím Berto poderia ter chegado à igualdade! Serih, um dos melhores em campo, e Galil, evitaram a festa forasteira.
Rui Inácio, de Santarém, teve uma tarde para esquecer. Trocou cantos por pontapés de baliza, enervou jogadores e público, e expulsou sem motivo aparente para o fazer, Quím Berto e Pedro Queirós!
