Tirsense 2 – 0 Bragança
A formação jesuíta conseguiu a segunda vitória consecutiva, e quando faltam disputar três jornada(9 pontos), a chama continua acessa, embora os sete pontos de desvantagem sobre o Amarante, sejam praticamente impossíveis de anular, mas… em futebol não há impossíveis! E se levarmos em linha de conta que na próxima roda há um embate entre os dois…
Primeira parte amorfa, praticamente de sentido único (a baliza brigantina). André Fontes, depois de um excelente trabalho individual, atirou um tudo nada por cima do travessão! O mesmo fez Júlio Alves por duas vezes, a primeira num desvio ao lado, na segunda ao isolar-se depois de um passe milimétrico de Jailson, atirou à figura de Fabio Mesquita! O Bragança não incomodou Galil.
No reatamento, os jesuítas vieram com outra velocidade, mas foi sol de pouca dura. Depois de Júlio Alves ter inaugurado o marcador na transformação de uma grande penalidade, tão escusada, quanto óbvia, o jogo caiu de novo na monotonia, fazendo lembrar “fantasmas” dum passado recente! Futebol muito mastigado, para o lado e para trás, e do outro lado uma formação transmontana a ver jogar! Jailson dava o lugar a Bruno Fernandes, mas o ex. Pevidem teima em não se afirmar, e a equipa não melhorou. Mesmo assim nunca perdeu o controle das operações, e talvez por isso só nos últimos minutos é que Emanuel Simões voltou a mexer. Já para lá dos 90. Katty para o lugar de Fontini ( o melhor na nossa opinião), e Nuno Campos ( não o vimos tocar na bola), para o lugar de Júlio Alves aos 94! Foi praticamente no último lance da partida que Katty lançado em profundidade, só com Fabio Mesquita pela frente, fuzilou o número 1 brigantino, estabelecendo o resultado final, numa vitória que nunca esteve em causa.
