Os Verdes regozijam-se com a atribuição do prémio Nobel da Paz 

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Os Verdes regozijam-se com a atribuição do prémio Nobel da Paz, de 2024, à organização japonesa Nihon Hidankyo, também conhecida por Hibakusha, formada por sobreviventes dos ataques nucleares norte-americanos em Hiroshima e Nagasaki, durante a segunda guerra mundial.

Em 2025, completam-se 80 anos desde a tragédia mundial que vitimou cerca de 120 mil habitantes, nas duas cidades, num dos atos de agressão mais bárbaros da história contra populações civis.

Reconhecendo que as armas nucleares representam uma ameaça intolerável para a humanidade, Os Verdes – embora considerando tardia esta distinção por parte do Comité Nobel norueguês – reiteram a premência da atribuição deste prémio, acompanhando o reconhecimento do importante papel desta organização na consolidação da necessária e firme oposição às armas nucleares em todo o mundo.

Num tempo e num contexto geopolítico tão incerto e em convulsão como aquele em que vivemos, urge reforçar a acção em prol da paz, com a qual Os Verdes estão comprometidos na sua matriz ecologista.

Reafirmamos o apelo ao Governo Português para que diga “Não às armas nucleares” e que faça cumprir o estipulado na Constituição da República Portuguesa, pelo constante do n.º 2 do artigo 7.º, o compromisso com o «desarmamento geral, simultâneo e controlado», exigindo a assinatura e ratificação do Tratado de Proibição das Armas Nucleares adotado pela Organização das Nações Unidas em 7 de julho de 2017.

Dirigentes do PEV participam hoje na Jornada Nacional de Solidariedade Palestina Livre! PAZ no Médio Oriente, às 15h no Largo do Martim Moniz em Lisboa.

O Partido Ecologista Os Verdes

 

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