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Misericórdia confirmou a disponibilidade para um investimento direcionado à modernização das instalações, à ampliação de valências e à garantia de acessibilidade dos serviços aos utentes através do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Em reunião de trabalho com a direção da instituição e após o governo ter constituído a comissão de acompanhamento prevista no Acordo Genérico de Cooperação entre o Estado Português e a União das Misericórdias Portuguesas, Ricardo Pereira ficou a par dos planos e ideias para a adequação das instalações do serviço de urgência à legislação vigente e da implementação do serviço de pediatria.

No rol das novidades para os nossos munícipes apresentadas ontem ao presidente do PSD de Santo Tirso e candidato à Câmara, consta também a intenção de modernização do bloco operatório e alargamento da reposta cirúrgica do mesmo, além da criação da consulta de urologia, cirurgia vascular e ortopédica.

Todos os serviços jÔ anunciados permanecerão acessíveis aos munícipes através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), referenciados pelas unidades locais de saúde! Ou seja, serão pagos pelo estado português!

E tudo serĆ” feito sem barulho, mas com muito trabalho.

ƀ margem deste encontro e a propósito do barulho, da irresponsabilidade e da histeria verificada após o anĆŗncio por parte do governo da mudanƧa da gestĆ£o do Hospital Conde SĆ£o Bento (HCSB) para a Misericórdia, hĆ” que afirmar, de forma honesta e transparente, o seguinte:

  1. A gestão do HCSB ainda não foi transferida para a Misericórdia e a atual administração da ULS Médio-Ave ainda é responsÔvel pela sua gestão diÔria;
  2. Os trabalhadores do HCSB não têm, nem terão os seus direitos laborais ameaçados, ao contrÔrio do que, de forma incendiÔria e leviana, o presidente da Câmara tem feito veicular;
  3. Ao contrÔrio do que afirmou o despreparado Alberto Costa em entrevista recente, não existe qualquer ranking relativo às Unidades Locais de Saúde (ULS) que consiga demonstrar a posição do nosso hospital nos últimos anos, pois a ULS Médio-Ave foi criada apenas no dia 1 de janeiro de 2024;
  4. Ao contrÔrio das afirmações mentirosas proferidas na mesma entrevista pelo presidente da Câmara, o PSD Santo Tirso continua a defender a construção de um novo hospital público de referência como solução a longo prazo (longo prazo!). A passagem da gestão para a Misericórdia local é uma resposta urgente, que visa combater a perda de valências e a degradação dos serviços no nosso hospital (por onde é que andou Alberto Costa na última década?). Estes dados são oficiais e estão disponíveis no site da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS);
  5. Os munícipes jÔ perceberam que a aflição do autarca deriva dos interesses na construção de uma unidade hospitalar privada (PRIVADA) no nosso concelho e que abrirÔ as portas jÔ em 2026, e também que, para o PSD Santo Tirso, interessa apenas o bem de todos (todos!), sobretudo daqueles que não têm dinheiro para recorrer a um hospital privado;
  6. Os munícipes perceberam, igualmente, que, a cerca de um ano das eleições autÔrquicas, Alberto Costa ensaia mais um caso artificial (quem não se lembra do suposto resgate do contrato de concessão da Ôgua e do lixo em 2021?) e fÔ-lo da pior forma, usando e abusando do estado atual do nosso hospital, do qual é um dos principais responsÔveis;

7) Os munĆ­cipes tambĆ©m jĆ” perceberam que, com a mudanƧa da administração, serĆ” difĆ­cil encaixar “boys” excedentes e, sobretudo, contar com uma via aberta para ensaios teatrais lamentĆ”veis e escabrosos de aproveitamento polĆ­tico da fragilidade de utentes acamados. As autarquias tĆŖm responsabilidade ao nĆ­vel da educação cĆ­vica dos seus munĆ­cipes e, mesmo escudadas pelas autorizaƧƵes de visita concedidas pelos conselhos de administração, tĆŖm a obrigação Ć©tica de filtrar a veiculação de imagens de pacientes fragilizados. Pode ser legal, mas nĆ£o Ć© moralmente aceitĆ”vel! NĆ£o vale tudo!

Resumindo, o tempo darÔ as suas respostas e os munícipes avaliarão se a mudança foi ou não positiva.

Por ora, as pessoas deparam-se com duas situações: a histeria de um presidente da Câmara à deriva e que nada fez nem faz para defender a Saúde no nosso concelho; e uma nova administração que, depois de tomar posse, vai encetar trabalhos de melhoria infraestrutural, humana e profissional no nosso hospital.

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