A direção da Liga de Clubes, presidida por Mário Figueiredo, viu chumbada as principais medidas apresentadas na Assembleia Geral.
O primeiro veto por parte dos clubes foi para as propostas de reformulação dos quadros competitivos, a entrar em vigor na próxima época.
A intenção da direção da Liga foi chumbada pela grande maioria dos clubes representados, pelo que os campeonatos profissionais continuam a funcionar dentro dos mesmos moldes.
Seguiu-se a votação sobre o fim da Taça da Liga, prova que Mário Figueiredo pretendia ver arredada das competições profissionais, por entender que a criação das equipas B e o alargamento da II Liga, tinham preenchido as lacunas do calendário.
No entanto, mais uma vez a direção da liga teve a oposição quase unanime dos clubes que, foram perentórios e disseram “não” ao final da terceira prova mais importante, das competições profissionais do calendário futebolístico português.