Diogo Barros subscreve queixa-crime contra André Ventura

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Diogo Barros, ativista, porta-voz da Humanamente, fundador e coordenador da Organização da Marcha LGBTQIAP+ de Santo Tirso faz parte da lista de cidadãos que pretendem levar André Ventura e o líder do grupo parlamentar do Chega, Pedro Pinto a tribunal.

Tanto o ativista, como a Humanamente e a Organização da Marcha LGBTQIAP+ de Santo Tirso já divulgaram nas suas redes sociais um apelo à subscrição coletiva desta ação judicial face a André Ventura e Pedro Pinto.

Diogo Barros saúda ainda a iniciativa do Ministério Público de abrir um processo contra André Ventura, Pedro Pinto e a Ricardo Reis, membro e assessor parlamentar do partido de extrema-direita.

Para o ativista, não há dúvidas que as declarações proferidas pelos deputados e assessor do Chega são de uma extrema gravidade e devem serem condenadas pelas instâncias judiciais.

Diogo Barros espera ainda que a condenação aconteça mas que vá além de uma mera multa aos familiares de Odair Moniz.

Além de Diogo Barros, outras dezenas de cidadãos, incluindo os ex-ministros Francisca Van Dunem e João Costa, acusam assim o André Ventura e Pedro Pinto por ofensa à memória de pessoa falecida, instigação à prática de crime, apologia da prática de crime e incitamento à desobediência coletiva.

Além desta ação coletiva, a Humanamente e a Organização da Marcha LGBTQIAP+ de Santo Tirso também pertencem às mais de 80 entidades que convocaram juntamente com o movimento Vida Justas e família de Odair Moniz a manifestação que ocorrerá esta tarde em Lisboa contra a violência policial e em memória a Odair Moniz.

 

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