Empate justo, num jogo repartido

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Freamunde   2  –   2   C D Aves

Jogo no Estádio do Sport Clube de Freamunde

Árbitro – Artur Soares Dias

Freamunde – Tó Figueira, Laranjeiro, Luís Pedro, Pinto, Lio, Zé Alberto, Babo (Pedró, 46), Coelho, Diogo, Christophe e Tony (Joel, 82).

C D Aves – Marafona, Filipe, Romaric, Elvis, Mamadu, Tito, Romeu, Lourenço (Renato Reis, 72), Vasco Rocha, Vasco Matos e Rabiola (Dally, 88).

Cartão Amarelo – Mamadu (09), Marafona (38), Vasco Rocha (53 e 62), Pinto (67), Romeu (81) e Elvis (87).                                                                                                                                                       Cartão Vermelho –  Por acumulação para Vasco Rocha (62).

Marcadores – 0-1, Lourenço, 12 minutos. 1-1, Christophe, 16. 1-2, Vasco Rocha, 26. 2-2, Pedró, 53 (grande penalidade).

Depois da surpreendente derrota no seu reduto perante o Arouca (adversário direto), e já conhecedor do resultado dos seus mais diretos opositores, o C D Aves entrou em campo na noite gélida de 4ª feira, determinado em reduzir a desvantagem para o Belenenses e Arouca, que não tinham vencido os seus jogos. Tal não aconteceu, e os avenses também viriam a empatar, deixando tudo na mesma.

Numa noite chuvosa, onde nem o vento forte inibiu os dois conjuntos de darem tudo, um, para tentar recolar aos primeiros, e o outro, para tentar fugir ao fundo da tabela.

O jogo começou com o Freamunde a mandar na partida, pressionando alto, tentando tirar proveito da maior mobilidade dos seus avançados, onde se salientou o reforço Tony, juntamente com Diogo e Christopher, muito bem servidos por outra cara nova, coelho, que viria a ser o melhor dos locais. A entrada irreverente dos da casa, esteve perto de ser premiada logo aos dois minutos, mas o “chapéu” de Christopher foi negado, por uma atenta defesa de marafona.

Aos poucos, os comandados de José Vilaça foram sacudindo a pressão, com um meio campo forte e bem povoado, explorando o contra ataque sempre que possível. aos 17 minutos, Rabiola descaído pelo flanco, cruzou para o centro da área, onde apareceu Lourenço oportuno a fuzilar tó ferreira, colocando o desportivo na frente do marcador.

O Freamunde reagiu bem ao golo sofrido e cinco minutos depois, restabeleceu a igualdade por Christopher, de cabeça, após um lance de insistência de coelho na esquerda empatando de novo a partida. O D Aves voltaria a adiantar-se no marcador, aos 26 minutos, por vasco rocha, aproveitando um ressalto na área do Freamunde, bateu inapelavelmente o guardião tó ferreira.

A segunda parte foi ainda mais intensa e mostrou um Freamunde muito pressionante e mais rápido sobre a bola, aproveitando a entrada de Pedró para o meio-campo, obrigando o desportivo a recuar no terreno, apostando na capacidade do solitário Rabiola. O inevitável Rabiola, aos 52 minutos, ultrapassou pinto em velocidade, deitou tó figueira e, com a baliza desguarnecida, não teve capacidade para matar a partida, desperdiçando assim uma oportunidade soberana de resolver o jogo.

A resposta do Freamunde não tardou e no minuto seguinte, num lance confuso na área do avense o árbitro inventou uma grande penalidade por suposta mão de filipe. Pedró restabeleceu a igualdade na transformação do castigo máximo.

A partir daqui, os locais intensificaram a pressão, aproveitando a circunstancia de estar em superioridade numérica, após expulsão de vasco rocha, aos 62 minutos, criaram várias situações de golo, mas ainda pertenceu a Lourenço uma das maiores ocasiões para  o c d aves na frente do marcador, apesar do maior caudal atacante dos capões,  mas nunca tiveram arte nem engenho para bater marafona que foi o melhor jogador em campo. Não fora a grande penalidade, que deu o empate aos da casa, Artur Soares Dias teria realizado um bom trabalho.

 

OS MELHORES DO C D AVES

MARAFONA   3  ROMARIC  2  RABIOLA  1

 

TÉCNICOS

 JOSÉ VILAÇA – Merecíamos sair daqui com os três pontos. Tivemos oportunidade para arrumar com o jogo, mas não aconteceu. Continuamos o nosso caminho, disputando jogo a jogo, sempre com o objetivo na vitória.

 EUSÉBIO – Este resultado é injusto, pelo que a minha equipa fez durante os noventa minutos. Os meus jogadores estão de parabéns, mas, a sorte nada quis connosco. Vamos continuar a trabalhar, com a certeza que um dia as coisas onde mudar.

 

 

 

 

 

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