Tirsense 1 – 0 CCD Stª Eulália
Jogo no estádio Abel Alves de Figueiredo
ARBITRO – José Laranjeira
TIRSENSE – Paulo Cunha, A. Carvalho, P. Sampaio, A. Pinto, Leonel (Peixoto), Tiago André (Maurício), Pinheiro, Nera, Gilmar (Mat), Danilson, Vladimir.
CCD STª EULÁLIA – Ferreira, Inácio (João Pedro), Basílio, João Leite, Armando, Élio, Rúben Moreira, André Cunha (Hélder), Nélson (Filipe M.), Marquinho, Pipo.
CARTÕES AMARELOS – Danilson Maurício Peixoto João Leite Armando Élio Rúben Moreira, Marquinho.
GOLO – André Carvalho aos 64 minutos 1 – 0
Depois do empate na deslocação a Vila Real, os comandados de António Carvalho não tiveram capacidade, para levar de vencida os vizinhos de Famalicão, tendo saído derrotados por 2 – 0 na 14ª jornada.
Numa posição inquietante na tabela classificativa, os jesuítas, entraram hoje no terreno de jogo, determinados em resolver rápido a contenda, e logo aos 2 minutos abriria o marcador por Gilmar, golo, que o Sr. Laranjeira decidiu anular, por suposto fora de jogo, ao que parece só ele viu. O Tirsense dominava claramente o Stª Eulália, que visivelmente apresentava um nível de qualidade muito distante dos da casa, mas, a fraca eficácia dos dianteiros jesuítas, foi adiando a abertura do marcador. Fato que intranquilizou a equipa, à passagem dos minutos, tendo terminado a primeira parte, com o placar em branco. Apesar de aos 44 minutos Élio de fora da área, rematar forte levando Paulo Cunha a fazer a defesa da tarde.
Na parte complementar, o Tirsense voltou a entrar melhor na partida, e Tiago André, logo aos 47 minutos, rematou com perigo, anunciando o golo que viria a acontecer aos 64 minutos, por André Carvalho, dando a melhor sequencia a um cruzamento de Nera. Os forasteiros sentiram o golo, e alteraram o comportamento que até aqui vinham praticando (paragens sucessivas). Passando a explorar com mais homens o contra ataque e aos 77 minutos, André Pinto viria a tirar em cima da linha de baliza, aquele que seria o golo do empate. Aos 80 minutos, foi Mat, recém entrado para o lugar de Gilmar, que ainda agora, não deve saber como não conseguiu marcar o golo, que daria a tranquilidade aos jesuítas.
Aos 87 minutos, foi mais uma vez Paulo Cunha, defender a magra vantagem dos de Santo Tirso, segurando a tranquilidade que os comandados de António Carvalho, precisavam como pão para a boca. Para assim, entrar no novo ano com o pé direito e mais tranquilos quanto ao futuro. O árbitro da partida, não fora ter anulado o golo ao tirsense logo no início da partida, fez um bom trabalho.
OS MELHORES DO TIRSENSE – André Carvalho 3 – Paulo Cunha 2 – Vladimir 1
NOTA : Por lapso não publicamos a pontuação no jogo com o Famalicão, mas aqui fica a devida retificação – Vladimir 3 – Nera 2 – Pinheiro 1