As eleições do FC Tirsense, que estavam marcadas para o passado sábado 16 de janeiro não se realizaram.
Apesar de ter aparecido uma lista concorrente, sendo esta liderada pelo actual presidente demissionário (Fernando Matos), em cima da hora decidiu retirar a candidatura, por suposta ilegalidade da mesma.
Segundo o presidente da assembleia geral Hernâni Gomes, a única lista apresentada a sufrágio depois de analisada, reparamos que era composta por associados com as quotas desactualizadas na altura do ato eleitoral. Por esse motivo, na qualidade de presidente da assembleia geral do clube, rejeitei a lista em causa, por esta, estar ferida de ilegalidade.
Perante a situação a todos os títulos delicada do FC Tirsense, certamente os associados tirsenses terão alguma dificuldade em perceber, a atitude do presidente da assembleia geral, em recusar a única lista proposta a sufrágio.
Numa hora em que um associado se disponibilizava para assumir os difíceis destinos do FC Tirsense.
Será momento para perguntar: Esta não será uma altura para mobilizar os tirsenses?
Atitudes como a do presidente da assembleia geral, correm o risco de desmotivar os poucos que ainda tem disponibilidade e vontade em servir esta grande instituição de santo tirso, que é o FC Tirsense.
Assim, o futuro do FC Tirsense foi adiado mais uma vez, pelo menos até ao próximo dia 05 de fevereiro, altura em que se realizará nova assembleia geral.
