PS/Santo Tirso sai do congresso com a maior participação de sempre nos órgãos nacionais
O 22.º Congresso Nacional do Partido Socialista, que se realizou de 25 a 27 de maio, na Batalha, traduziu-se no reforço da representatividade do Partido Socialista de Santo Tirso nos órgãos nacionais.
À semelhança do que já sucedera no Congresso Distrital do PS/Porto, em Paredes, durante o qual foi anunciado oficialmente a escolha de Joaquim Couto para a presidência da Comissão Política Distrital e aprovada a lista apresentada por Manuel Pizarro, presidente da Federação do PS/Porto, com sete membros efetivos do PS/Santo Tirso nos órgãos federativos, a Concelhia de Santo Tirso conseguiu eleger para a Comissão Nacional seis elementos, mais três do que os eleitos no anterior órgão máximo deliberativo do partido entre congressos.
Para o líder do PS/Santo Tirso, “esta é a maior participação de sempre do partido nos órgãos nacionais, nomeadamente na Comissão Nacional, a que se soma a maior representatividade de sempre nos órgãos federativos”, razão pela qual, acrescenta Joaquim Couto, “só podemos estar satisfeitos com os resultados obtidos quer no Congresso Nacional na Batalha, quer no Congresso Distrital em Paredes”.
“Também nós, em Santo Tirso, cumprimos o que prometemos, quando, em 2013, assumimos que um dos objetivos do partido era ter cada vez mais voz nos órgãos nacionais e federativos”, realça Joaquim Couto.
Para além de se congratular com a forte representatividade na Comissão Nacional apresentada por António Costa, votada por 86,6 por cento dos delegados, contra 11% da lista encabeçada por Daniel Adrião, o presidente do PS/Santo Tirso faz um balanço “extremamente positivo” do 22.º Congresso Nacional.
“O PS orgulha-se por se um partido plural e democrático, mas não é por haver diversidade de opiniões que deixa de estar mobilizado, como se confirmou na Batalha, em torno de uma agenda política centrada no desenvolvimento do País e na melhoria da qualidade de vida dos portugueses”, sublinha Joaquim Couto.
O líder da Comissão Política diz mesmo ter saído do Congresso Nacional “ainda mais entusiasmado” do que quando entrou, por ter assistido a um conclave socialista “mobilizado para os desafios eleitorais que se aproximam e focado em relação a uma estratégia política que tão bons resultados tem dado”.
Joaquim Couto não tem dúvidas de que “o PS está em boas mãos com António Costa”. E explica porquê: “O nosso secretário-geral conseguiu não só uma solução governativa com base parlamentar inédita como também conseguiu tirar o País da maior crise da sua história, virando definitivamente a página da austeridade e, ao mesmo tempo, consolidando as contas públicas, que apresentaram em 2017 o mais baixo défice do século. Mas, mais importante ainda, o secretário-geral do PS não aproveitou o Congresso Nacional para apenas se focar no passado e naquilo que foi feito, que, apesar de tudo, foi extraordinário. António Costa preferiu aproveitar o congresso para apresentar uma visão estratégica para o futuro”.
E, para Joaquim Couto, “os eixos prioritários não podiam ser os mais oportunos: alterações climáticas, demografia, sociedade digital e desigualdades”.
“Todas são fundamentais para o futuro do País”, reconhece Joaquim Couto, mas o líder do PS/Santo Tirso “gostaria de destacar os desafios relacionados com a Educação e as pessoas, abordados de uma forma entusiasta pelo secretário-geral na intervenção final no Congresso”.
“É, de facto, na Educação e nas pessoas que está o futuro do País”, reforça Joaquim Couto, lembrando também o esforço que tem vindo a ser feito em Santo Tirso em matéria de políticas dirigidas à Educação, com o aprofundamento das medidas de apoio às famílias e aos alunos.