Presidente da Câmara, Joaquim Couto, visitou Ayeme/Trancar
No âmbito das visitas de proximidade que tem realizado às empresas do concelho, o presidente da Câmara Municipal, Joaquim Couto, visitou na passada terça-feira a Ayeme/Trancar, situada em Santa Cristina do Couto. Um caso de êxito no Município, com um volume de faturação de 3,2 milhões euros.
“Um caso de sucesso de uma empresa recente, que a partir de uma estrutura muito pequena, é hoje uma empresa com quase meia centena de trabalhadores”. Congratulações de Joaquim Couto esta terça-feira, em visita à empresa Ayeme/Trancar, situada em Santa Cristina do Couto.
Marca própria registada na produção e comercialização de móveis de cozinha, casa de banho e roupeiros, a Ayeme/Trancar conta atualmente com 45 colaboradores, mas pretende aumentar as instalações em breve, criando novos postos de trabalho. Com um volume de faturação de 3,2 milhões de euros, a empresa quer incrementar este valor em 10 por cento, como tem sido habitual nos últimos anos.
“Estamos a ter uma procura muito maior do que aquela que tivemos antes da crise, há um número crescente de obra em Portugal. Também nesse sentido, temos alguns projetos previstos, para dentro de poucos anos, nomeadamente termos um espaço maior, onde consigamos ter outro tipo de otimização, que nos permita admitir mais pessoas para o desenvolvimento da empresa”, explicou aos jornalistas Augusto Moreira, CEO da empresa.
Com o intuito de melhorar a proximidade da autarquia com as empresas do concelho, e no âmbito do INVEST-Gabinete de Dinamização Económica, as visitas do presidente da Câmara são, segundo o próprio, uma forma de reconhecimento para com o mundo empresarial.
“Temos muito respeito e consideração pelas empresas do concelho, com quem temos este diálogo sistemático. É nesta relação de proximidade que podemos ajudar a melhorar. A Ayeme/Trancar é um bom exemplo do que é o reinvestimento numa empresa, que se expandiu, que criou e quer criar mais emprego e que, obviamente, tem exportado mais, num ramo de negócio que é muito competitivo”, elogiou o autarca.
Com um negócio de exportação para os mercados americano, europeu e africano, a empresa integra ainda a produção e comercialização de portas de segurança, a Trancar, utilizadas e fabricadas não só para uso industrial, mas também para uso doméstico, com certificados acústicos, corta fogo e de intrusão.
