Frustração no Momento Final
Um golo no último minuto do tempo de compensação, fez explodir de alegria o campo do Calvário, numa altura em o Calvário se adivinhava para as duas equipas. Pois o empate “matava” as duas. Uma primeira parte onde houve mais tirsense, que teve duas grandes oportunidades para marcar (então a de Yuk), isolado é inacreditável, frente a uma equipa da casa que desde o início apostou em futebol direto, mas criando poucos embaraços à defensiva jesuíta. O resultado ao intervalo era por isso na nossa opinião, injusto. No reatamento os transmontanos apareceram mais agressivos no bom sentido da palavra, jogando mais perto da área contrária, e em rápidas transições criou várias oportunidades para marcar, só que faltou arte e engenho na hora da decisão! O Tirsense teve nos pés de Bernardo Mesquita uma excelente ocasião (a única na segunda parte), para marcar, só que Luís Henrique ofereceu o corpo a bola, cedendo canto. E foi na sequência de um pontapé de canto a favor do Tirsense, já no sexto minuto de compensação, que surgiu o golo do Vila Real, e a explosão de alegria nas hostes transmontanas. A bola foi batida diretamente para as mãos de Madureira, que rapidamente lançou André Azevedo, que correu meio campo sozinho, e sem ninguém na baliza, visto que Ivan tinha ido a área contrária, rematou rasteiro para as redes desertas. Um golo que valeu a manutenção ao Vila Real.
Vila Real 1 – 0 Tirsense
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