«8º Torneio Cidade da Maia, em futsal»

O «8º Torneio Cidade da Maia» em futsal, não viria a terminar dentro do tempo regulamentar, muito menos de forma pacífica.
Ao contrario do comportamento normal de qualquer agente desportivo, o Sr. Presidente do Unidos Pinheirenses futsal, (Marco Vigário), fez explodir o ambiente no pavilhão, ao deixar o seu lugar, subindo até às bancadas, provocando o reboliço total, em redor de atletas, treinadores, dirigentes e publico, que, pacificamente assistiam há final do torneio.
Um jogo interessante de seguir, tal era a qualidade e equilíbrio entre os dois finalistas (CD Aves – Pinheirenses).
Perante este autêntico atentado ao fair-play no desporto, no futsal em particular. Um dos finalistas viu-se obrigado a chamar a autoridade, uma vez que a organização (desorganizada), assistia impávida aos acontecimentos, permitindo que estes, manchassem definitivamente o seu 8º torneio, que, ostenta o prestigiado nome da «Cidade da Maia» O nome da cidade deveria estar associado ao desporto pela positiva, como tantos anos esteve, não fora nomeada «cidade capital do desporto».
Este é um episódio, em que o CD Aves futsal, era um interveniente direto, que, irá ficar marcado pela negativa, na memória coletiva e individual, de atletas, treinadores, directores e associados do futsal avense.
Perante um final torneio abrupto, não terminou a final, que se jogava, muito menos o torneio, assim como, toda a logística que apos a final se seguiria. Apetece-nos dizer, foi simplesmente lamentável. Não é assim que se promove e dignifica o futsal.