Joaquim Couto, «direito à indignação»

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Confesso que hesitei em tornar públicas a minha indignação e revolta face a um conjunto de orquestradas mentiras e miseráveis acusações lançadas contra mim nos últimos dias.

Mas não podia, em consciência, calar-me face à verdadeira campanha suja que está a ser feita por um pasquim que dá pelo nome de Notícias de Santo Tirso, pago, a peso de ouro, com dinheiro de origem desconhecida, por um “benfeitor” de Santo Tirso.

Tenho procurado não baixar o nível da campanha eleitoral para o registo em que “este PSD” quer e no qual se sente como peixe na água.

Mas, como diz o povo, quem não se sente não é filho de boa gente.

Independentemente das queixas-crime já apresentadas em tribunal contra o jornal, não posso deixar de vir a terreiro defender-me das alarvidades e monstruosidades postas a circular contra mim, a última das quais envolvendo uma apoiante do PSD na noite de 4 de setembro.

É mais uma descarada mentira e uma ignóbil perseguição praticadas contra mim por um jornal que faz campanha a favor “deste PSD”, violando todos os códigos éticos e deontológicos dos jornalistas, o que já mereceu condenação pública por parte da Entidade Reguladora para a Comunicação Social e do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas.

A campanha eleitoral ainda agora começou e já atingiu o grau zero, por responsabilidade “deste PSD”.

Infelizmente, aqueles que estão por trás da campanha suja contra mim, movidos por ódios, vaidades ocas e falhas de personalidade, não percebem o mal que fazem à política e à Democracia.

Para estes, vale mesmo tudo!

Para estes, só há, em Democracia, uma resposta a dar: expressar, pelo voto, o descontentamento por esta infame forma de estar e de fazer política por parte “deste PSD”.

Não quero o voto pelo voto. Peço uma esmagadora maioria pelo trabalho e pelos resultados apresentados nestes últimos quatro anos.

Só uma esmagadora maioria dos votos na minha candidatura me dará força para continuar a lutar contra a malvadeza de alguns e a falta de ética política “deste PSD”.

E, não menos importante, dar-me-á força para continuar a mudar Santo Tirso e a defender o concelho dos ataques interesseiros, oportunistas e perigosos de um pequeno grupo que só quer o poder pelo poder.

Joaquim Couto

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