Árbitro impede vitória avense…

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tintasdalem

C D Aves      2    –     2    Penafiel

 

Jogo no estádio do C D Aves

Árbitro – Jorge Ferreira

C D Aves – Marafona, Leandro (Adilson, 90+4), João Paulo, Élvis, Mamadu, Tito, Vasco Rocha, Lourenço (Renato Reis, 75), Renato Santos, Tiago Cintra (Dally, 46) e Diogo Ribeiro.

Penafiel – Coelho, Gabriel, Valente, Rafa, Vítor Bruno, Ferreira, Sérgio Organista, Pedro Coronas (Diogo Viana, 74), Robson, Mbala (Joel, 79) e Paulo Roberto (Guedes, 86).

Cartão Amarelo – João Paulo (22), Renato Santos (38), Tiago Cintra (42), Lourenço (54), Mbala (54), Mamadu (58), Leandro (69) e Vítor Bruno (77).

Golos – 0-1, Sérgio Organista, 23 minutos (grande penalidade) – 1-1, Dally, 54 – 2-1, Dally, 90 – 2-2, Sérgio Organista, 90+6 (grande penalidade).

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Depois da vitória perante o Tondela na 32ª jornada, vitória que relançou o desportivo na luta pelos lugares que dão acesso à subida, este jogo antecipado com o Penafiel vinha assentar como uma luva face ao calendário avense, pois terá três jogos consecutivos no seu terreno, fator que poderá ser determinante na reta final do campeonato.

Este jogo não correu como os comandados do professor Neca pretendiam, pois, apesar de entrar um pouco tímidos na partida, dando a iniciativa do jogo aos penafidelenses, que na primeira parte foram mais determinados e chegaram mesmo com mais perigo junto da baliza de Marafona.

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O Penafiel viria mesmo a chegar ao golo, por Sérgio Organista na transformação de uma grande penalidade, por suposta carga de João Paulo sobre Paulo Roberto, infração que só o árbitro viu, pois, até nas camaras da sportv não foi possível vislumbrar qualquer falta.

Terminando os primeiros 45 minutos com os forasteiros na frente do marcador.

Na segunda parte o C D Aves passou de dominado a dominador e conseguiu dois golos, ambos por Dally, aos 54 e 90 minutos, ainda assim insuficientes para conservar a vitória e assim continuar a acalentar esperanças de lutar pela promoção.

Quando nas bancadas já se festejava a merecida e justa vitória avense, pela superioridade imposta na segunda parte, o improvável aconteceu, quando mais uma vez Sérgio Organista, aos 90+5 minutos, restabeleceu a igualdade no marcador, ao converter a segunda grande penalidade, também esta por suposta entrada faltosa de Adilson sobre Guedes, repetindo o que já fizera aos 23 minutos, também na conversão de um castigo máximo, igualmente duvidoso.

O árbitro Jorge Ferreira de (Braga), foi o principal adversário do C D Aves, encarregando-se de inventar dois castigos máximos, para derrotar o desportivo, são lamentáveis arbitragens desta qualidade, andarem no futebol profissional, ou então traziam o sermão encomendado?

Melhores do CD Aves:

3 – Dally

2 – Renato Santos

1 – Leandro

golo

 

 

 

 

 

 

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