Benfica B 2 – 1 CD Aves

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Quando o arbitro quer ser protagonista…

Jogo no Caixa Futebol Campus

Árbitro – Luís Godinho

Benfica B – Miguel Santos, João Nunes, Lystcov, Francisco Ferreira (Diogo Carvalho, 72), Hildeberto Pereira, Yuri Ribeiro, Dawidowicz, Raphael Guzzo, Pedro Rodrigues (Diogo Gonçalves, 82), Sarkic (Gilson Costa, 63) e Saponjic.

CD Aves – Quim, Renato Reis (Vítor Alves, 74), Romaric, Emanuel, Nelson Pedroso, Ericsson, Tarcísio, Serhii (Felipe Martins, 63), Pedró, Jander e Guedes (Diallo, 72).

Cartão Amarelo –  João Nunes (04), Jander (14), Ericsson (25 e 79), Sarkic (36 e 90+2), Nelson Pedroso (67), Raphael Guzzo (70) e Lystcov (75).                                                                   Cartão Vermelho –  Ericsson (79) e Sarkic (90+2)

Golos  – 0-1, Jander, 10 minutos.  1-1, Rapahel Guzzo, 12.  –  2-1, Saponjic, 89.

O CD Aves deslocou-se a Lisboa com o objetivo de manter a invencibilidade, assim, atingindo um marco histórico ma vida do clube. Mas, apesar de cedo passar para a frente do marcador, por intermédio do reforço de inverno, Jander, muito bem servido por Guedes, à entrada da área rematou forte e colocado sem chances para o guardião benfiquista, colocando o desportivo na frente do marcador á passagem do minuto 10.

Os da casa surpreendidos com o golo sofrido, numa jogada de contra-ataque, passados apenas dois minutos viriam a repor a igualdade no marcador por Rapahel Guzzo. A defesa avense não fica isenta de responsabilidades, pois foi muito permissiva.

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O intervalo chegaria com os comandados de Ulisses Morais dominadores, mas sem eficácia no remate final.

Na segunda parte, assistimos a mais do mesmo, com  o CD Aves a lutar contra o fraco futebol apresentado pelos da casa, mas principalmente contra o trio de arbitragem liderado por Luís Godinho, que teve ao longo da partida, uma dualidade de critério gritante, quer ao nível técnico quer disciplinar, que influenciaram decisivamente o resultado final.

Sendo o lance mais flagrante aos 79 minutos, quando Ericsson foi ostensivamente derrubado em plena área por três adversários, tendo o arbitro mostrado o segundo amarelo ao atleta avense, quando deveria ter apontado a marca de grande penalidade, que poderia colocar de novo o CD Aves na frente do marcador.

Assim não aconteceu e até ao apito final, apesar de jogar em inferioridade numérica, os jogadores avenses bateram-se pela vitória, para em cima do apito final, Saponjic colocar o Benfica na frente, tornando ainda mais injusto o ressoltado final.

OS MELHORES DO  CD AVES  – TARCISIO  3  JANDER  2  RENATO  1

 

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