Boavista 2 – 1 CD Aves

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Vitória, sem saber ler, nem escrever

Após o excelente trabalho realizado por Augusto Inácio na época 18/19, o técnico avense não entrou da melhor forma na temporada 19/20. Depois de ficar fora da Taça da Liga, tendo saido derrotado do embate com o Gil Vicente

Com o inicio o campeonato, o CD Aves na deslocação ao Bessa, não foi feliz,  pois saiu com o peso de uma derrota por 2-1, perante um Boavista que apresentou poucos argumentos para levar de vencida a turma avense.

Os boavisteiros tiveram a sorte do seu lado, e logo aos 6 minutos, Yusupha à entrada da área, atirou colocado fora do alcanse do guardião Beurnardeau, passando para a frente do marcador.

Os conmandados de Lito Vidigal, continuaram a mandar no jogo até ao minuto 25, altura em que o CD Aves arregacou as mangas, e equilibrou a partida, tendo mesmo, até ao intervalo desperdiçado as melhores ocasiões, para chegar ao golo do empate, enquanto o boavista desaparecia da partida.

Quando estavam decorridos 40 minutos de jogo, na sequência de um livre, Mohammadi de fora da área rematou colocado, para fundo da baliza de Bracali. Repondo a igualdade no marcador e alguma justiça, ao futebol praticado pelo CD Aves.

Na segunda parte, assistimos a mais do mesmo, com os comandados de Augusto Inácio, donos e senhores da partida, tornando a equipa boavisteira muito previsível, mesmo uma presa fácil para os avenses.

Perante o domínio avense, quando na bancada se aguardava pelo golo da vitória do desportivo, eis que surguiu uma grande penalidade, muito duvidosa, a penalizar o CD Aves, resultado  das raras ocasiões, em que os dianteiros da casa chegaram com perigo, junto da área avense.

Rafael Costa, na conversão da grande penalidade, pontou o golo que deu a vitória aos boavisteiros. Este resultado tem um sabor amargo, e um sentimento de injustiça para ósteses avenses. fraca arbitragem.

 

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