C D Aves: sem asas para alimentar sonho

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tintasdalem

Ac. Viseu    3  –  0     C D Aves

Jogo no Estádio Municipal do Fontelo

Árbitro – Cosme Machado (Braga).

Académico de Viseu – Ricardo Janota, Tiago Gonçalves, Tiago Rosa (Tomé, 46′), Cláudio, Marco Lança, Ibraima, Bruno Loureiro (João Alves, 68′), João Martins, Luisinho, Zé Rui e Cafú (Diogo Alves, 77′).

C D Aves – Quim, Filipe Sousa, Romaric, Miguel Vieira, Jorge Ribeiro, Tito (Andrew, 63′), Vasco Rocha, Grosso (Vasco Matos, 76′), João Paulo, Fábio Martins (Rúben, 69′) e Jaime Poulson.

Cartão Amarelo – João Paulo (13′), Jaime Poulson (36′), Grosso (44′), Toti (49′), Bruno Loureiro (57′), Tomé (60′) e Fábio Martins (63′).

Golos – 1-0, Cafu, 15′. 2-0, Bruno Loureiro, 24′. 3-0, Zé Rui, 65′.

bola

Quando parecia que o C D Aves, depois da preciosa vitória caseira diante o Tondela a meio da semana, iria retomar de novo uma senda de resultados positivos que, o recolocassem na batalha pelo topo da classificação, tal não aconteceu, pois, os comandados de Fernando Valente, na deslocação a Viseu que, luta com todas as suas armas para sair da zona aflitiva da tabela, desde o apito do arbitro, o C D Aves deu uma pálida imagem da sua real capacidade. Logo aos 15 minutos, Cafú oportuno ao segundo poste, apareceu sem marcação abrindo o ativo para os da casa.

O C D Aves acusou o golo sofrido, e teve muita dificuldade em unir os setores, e praticar o futebol que nos tem habituado. Com os avenses desorganizados, os da casa aproveitaram para ampliar a vantagem aos 24 minutos, por bruno loureiro, qual ponta de lança, apareceu repentino na cara de Quim, que só viu o esférico bater nas redes.

Na segunda parte, quando era esperada uma mudança radical no esquema e nos intervenientes, o treinador avense entendeu o contrário e manteve tudo como antes, apesar de estar a perder por 2 – 0, tendo realizado a primeira alteração apenas aos 63 minutos, trocando Tito por Andrew. Como resultado, passados dois minutos os da casa ampliaram a vantagem para 3 -0 por Zé Rui.

Também é justo dizer que, enquanto aos avenses nada dava certo, pelo contrário ao académico de Viseu, desde o início da partida que tudo saía bem, mas também, não está isenta a dualidade de critérios adotada por Cosme Machado, em prejuízo do C D Aves, quer a nível técnico, quer disciplinar. Mas, não podemos dizer que terá sido  pelo árbitro que, o C D Aves perdeu o jogo.

jogada

Os melhores do C D Aves – Vasco Rocha  3  – Grosso  2  – Jaime Poulson  1

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