Augusto Inácio com o intervalo derrotou Vidigal.
Depois do empate no Algarve, perante o Portimonense, (empate esse, com sabor amargo, devido a um erro grave da equipa de arbitragem, VAR incluído), os comandados de Augusto Inácio (que passou uma semana um pouco penosa, devido ao falecimento da sua MÃE), o CD Aves regressou a casa para receber e vencer o Boavista, num jogo com duas partes completamente distintas.
Na primeira parte, assistimos a 45 minutos de péssima propaganda para o futebol, tal foi o nível futebolístico praticado pelas duas equipas. Além do fraco futebol praticado, as ocasiões de golo também foram completamente nulas.
Na segunda parte, tudo foi diferente, pelo lado do CD Aves, uma vez que os boavisteiros, foram completamente cilindrados pela dinâmica imposta pelos pupilos de Augusto Inácio. Apesar do marcador teimar em não funcionar e das oportunidades criadas pelos avenses, finalmente aos 71 minutos Vítor Costa, na sequência de um livre direto, colocou o desportivo na frente do marcador. De referir que o guarda-redes Rafael Bracali não ficou isento de culpas.
Com este golo, os comandados de Augusto Inácio, ampliaram o domínio da partida, vulgarizando o Boavista, que nunca se encontrou ao longo de todo o jogo.
Aos 79 minutos, o CD Aves viria a marcar o golo da tranquilidade por Luís Felipe, de cabeça, na sequência de um pontapé de canto. Esta foi uma vitória justa do CD Aves, pela excelente segunda parte que realizou. De salientar, que os jogadores ofereceram esta vitória ao mister Augusto Inácio, como foi visível em campo.