CD Aves 2 – 1 Covilhã

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Barry abriu a caixa

 Jogo no Estádio do CD Aves

Árbitro: Luís Ferreira

Desportivo das Aves: Quim, João Amorim, Tiago Valente, José Pedro, Nélson Pedroso, Ericson, Erivaldo, Tarcísio, Pedró (Barry, 45), Balogun (Caetano, 69) e Guedes (Renato Reis, 86).

Sporting da Covilhã: Igor Rodrigues, Mike, Zarabi, Sambinha, Marcílio, Djikiné, Prince (Gilberto, 65), Diarra, Chaby, Harramiz (Medarious, 54) e Erivelto (Ponde, 71).

Cartão Amarelo –  Djikiné (24) e Chaby (89).

Golos – 0-1, Rivelto, 16 minutos. 1-1, Guedes, 51 (grande penalidade). 2-1, Ericson, 82.

Depois da derrota em Alcochete, que coincidiu com a chegada de José Mota ao comando da equipa avense, o CD Aves colocou um ponto final no único ciclo negro da época. Iniciando uma nova etapa vitoriosa, tendo sido a ultima presa, os leões da serra, esperando-se a continuidade já na próxima 4ª feira, no reduto do líder, que está ferido, pois levou quatro tiros nas últimas quatro jornadas. Por esse motivo e perante os avenses motivados, poderá deixar de o ser, caso, como se espera, os comandados de José Mota dêem continuidade á sequência de vitórias em terras algarvias. Com isto, avance para as ultimas seis finais, na frente da classificação.


No jogo de hoje, perante o Covilhã, o CD Aves esteve longe de fazer uma boa exibição, mas é justo dizer, que fez o suficiente, pelo menos na primeira parte, para sair ganhar, até podia ter marcado mais golos  que a Covilhã que se adiantou no marcador, de forma inesperada, através do brasileiro Erivelto, que mais não fez do que aproveitar uma desatenção do defensiva da casa para bater Quim.

O Covilhã não havia feito nada até aí que justificar o golo, pois, minutos antes, Igor rodrigues evitara um golo, opondo-se bem a um remate de Guedes.

O CD Aves partiu depois em busca da igualdade, atacou muito e só por culpa própria é que não a obteve, pois teve muitas ocasiões, a mais flagrante das quais aos 37 minutos, por Guedes, que cabeceou ao poste direito.

Perdulário no ataque, o CD Aves também revelou, aqui e ali, alguma insegurança defensiva, que a Covilhã não soube aproveitar.

O técnico José Mota lançou Barry na segunda parte e o atacante correspondeu, logo aos 50 minutos arrancaou uma grande penalidade.

Guedes encarregado da marcação do castigo máximo, não falhou e recolocou uma igualdade no marcador.

Aos 82 minutos, as ameaças materializaram-se, num golo pleno de oportunidade do médio Ericsson, que selou a vitória justa dos avenses que se apresentaram mais pragmáticos na segunda parte. A equipa de arbitragem esteve ao nível do jogo.

OS MELHORES DO CD AVES – ERICSON  3  TARCISIO  2  GUEDES  1


 

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