GNR – Setúbal – Apreensão de 100 quilos de folha de tabaco em situação irregular

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GNR – Cerimónia de Promoção e Graduação ao Posto de Brigadeiro-general e entrega de Espada de Oficial General

 

A Guarda Nacional Republicana (GNR), hoje, dia 15 de junho, realizou a cerimónia de condecoração com a medalha D. Nuno Álvares Pereira e entrega da Espada de Oficial General ao 1.º Oficial General da Guarda Nacional Republicana, Brigadeiro-General António Bogas, assinalando-se assim um momento histórico para a Guarda Nacional Republicana, sendo o culminar de um processo iniciado em 1991, com a formação dos oficiais da Guarda, na Academia Militar.

Esta cerimónia realizou-se na sequência da promoção a Brigadeiro-general do referido oficial, Coronel Tirocinado António Manuel de Oliveira Bogas, bem como a graduação no posto de Brigadeiro-general dos Coronéis Tirocinados Rui Alberto Ribeiro Veloso e Paulo Jorge Alves Silvério, sendo, desta forma, os três primeiros Oficiais Generais oriundos da Guarda Nacional Republicana.

A cerimónia foi presidida por sua Excelência o 1.º Ministro, Dr. António Costa, contando com a presença do Ministro da Administração Interna, Dr. Eduardo Cabrita e do Comandante-Geral da GNR, Tenente-General Rui Clero.

Setúbal – Apreensão de 100 quilos de folha de tabaco em situação irregular

 

A Unidade de Ação Fiscal (UAF), através do Destacamento de Ação Fiscal (DAF) de Lisboa, no dia 12 de junho, apreendeu 100 quilos de folha de tabaco em situação irregular, no distrito de Setúbal.

No decorrer de uma ação de fiscalização no âmbito da atividade de prevenção e combate à evasão fiscal direcionada para as transportadoras, os militares da Guarda detetaram 100 quilos de folha de tabaco, acondicionados em 10 caixas.  Após diligências policiais, foi possível apurar que as mesmas não ostentavam a estampilha especial exigida para a sua comercialização em território nacional, nem se faziam acompanhar de qualquer documentação que atestasse a suspensão do imposto, culminando na sua apreensão.

Caso este produto tivesse sido introduzido no consumo através dos circuitos comerciais marginais, o tabaco apreendido teria causado um prejuízo ao Estado superior a 21 500 euros.

Os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial do Seixal.

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