Golpe de teatro na Assembleia do CD Aves

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Direção chegou a acordo com o dep. Voleibol e a assembleia votou contra.

O CD Aves reuniu em assembleia geral extraordinária, na noite de quarta feira, 29 de junho, com o principal ponto da ordem de trabalhos, assinatura de um contrato com o departamento de voleibol. Este assunto tinha em vista libertar esta modalidade, do ónus que a instabilidade financeira do futebol e futsal provocam. Impedindo a modalidade de ter acesso a subsídios, que de outra forma não poderá.

Depois de muita discussão à volta do assunto, que levou ao estremar de posições, entre quem estava a favor e contra a assinatura do dito acordo.

De salientar a hábil posição do presidente da assembleia, com o ambiente bastante quente, entre os associados, conseguiu demover as partes e levá-las a reunir, tentando assim, uma última hipótese de entendimento, fato que veio a acontecer.

Tendo sido manifestado no final da dita reunião por um elemento da direção, que as divergências teriam sido ultrapassadas, mas que iriam abster na votação. Salientando também, os moldes em que a direção do clube e o departamento de voleibol chegaram a entendimento. Este fato, passou por um aumento de verbas, que o voleibol entregará à direção do clube, no valor de €10.800 divididos por doze meses.

Quando a assembleia parecia ter visto o problema «voleibol» resolvido, ex que assistimos a um “golpe de teatro na sala, “os sócios apesar do acordo votaram contra”, ou seja, de nada terá valido o último forcing realizado pelas partes.

O Presidente António Freitas, comunicou à assembleia que a partir daquele momento a direção se encontrava demissionária.

Por sua vez, o Presidente da assembleia Rui Ribeiro, divulgou pela terceira vez a marcação de eleições, que terão lugar no dia 30 de julho. O CD Aves continua num impasse diretivo, falta saber até quando!

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