Guardião Humberto, adiou a festa…

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S. Martinho 1 –   3   Padroense

Quando os associados da AR S. Martinho, preparavam uma festa, com justiça, devido à espetacular campanha.

A AR S. Martinho, liderada pelo velho conhecido Jorge Regadas, vem realizando ao longo de toda a época, pois, nesta jornada, chegaria apenas um ponto, para que os Compenses se sagrassem virtuais campeões, da divisão de elite-pro-nacional 2014/2015.

Com este contratempo, causado pelo Padroense, devido necessidade em fugir aos últimos lugares, aliado à manifesta falta se sorte, e pontaria dos avançados dos da casa, a festa foi adiada para o final da jornada 35, com os Campenses a deslocarem-se ao terreno do Gandra, ou então, para o jogo seguinte na resseção ao Rio Tinto.

É justo referir, que o S. Martinho, cedo se distanciou dos seus diretos concorrentes, ao ponto de dar 15 pontos de adianto, até presente jornada, que, devido a este percalço, os Campenses viram essa vantagem diminuída para 12, em relação ao Varzim e Ol. Douro segundos classificados.

O jogo desta tarde, além de uma moldura humana assinalável, que preenchia quase por completo as bancadas, do campo Comendador Abílio Ferreira de Oliveira, fazendo inveja a alguns Estádios dos campeonatos profissionais.

Alem destes entusiastas, associados Campenses, estiveram também a assistir a este jogo, o Presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, Joaquim Couto, a Vereadora da Cultura e Campense, Ana Maria Ferreira, o Vereador Carlos Pacheco, e a deputada nacional Andreia Neto, estes, no intervalo, entregaram no centro do sintético, uma camisola aos atletas ainda vivos, que à cinquenta anos também foram campeões da AF Porto.

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Jogo no campo Comendador Abílio Ferreira de Oliveira

Arbitro – Carlos Silva

S. Martinho – Marafona, Rufino, Bruno Santos, Costa, Macieira, Moreno, Cascavel, Ratinho, Paulo Gomes, Ricardinho, Rui Luís
Entraram – Dani, Carlitos, Rui Gonçalves

Padroense – Humberto, Luís Simão, Porto, Miranda, Bruno Cunha, China, Bruno Gomes, Paulinho, Rui Carvalho, Tiago Carvalho
Entraram – Hélder, Sousa, Cuco

Cartões Amarelos – Marafona, Cascavel, Rui Luís, Rui Carvalho

Golos – 0-1 Murilo / 1-1 Cascavel / 1-2 Ricardinho / 1-3 Hélder

Num autêntico dia de festa, os forasteiros vieram a S. Martinho do Campo, para fugir à despromoção, e logo aos 10 minutos, passaram para a frente no marcador, por Murilo.

Mas, os comandados de Jorge Regadas, não se intimidaram e logo de seguida, aos 12 minutos Cascavel empatava a partida. Resultado que levaria as equipas para intervalo.

Na segunda parte, o Padroense entrou determinado em estragar a festa aos Campenses, e logo aos 51 minutos, viria a colocar-se de novo na frente do marcador, por Ricardinho. Os comandados de Jorge Regadas, continuavam a mandar no jogo, não acusando o golo sofrido, mas também, a desperdiçar oportunidades sucessivas de golo. Umas vezes, por falta de eficácia dos dianteiros da casa, outras devido à grande tarde do guardião Humberto, que foi o principal responsável pela vitória do Padroense.

Os maiatos, viriam ainda a ampliar a vantagem já ao cair do pano, por intermédio de Hélder, colocando assim, um ponto final na partida e no resultado.

Este resultado é tremendamente injusto para os Campenses, uma vez que foram a melhor equipa em campo, e a única a querer vencer o jogo. Arbitragem habilidosa de Carlos Silva.

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