Guiditta leva evolução tecnológica ao comércio de mobiliário

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Presidente da Câmara visitou empresa situada na zona industrial da poupa

No mercado há 11 anos, a Guiditta trabalha com vidro e alumínio na área da decoração e do mobiliário recorrendo a uma evolução tecnológica constante e a maquinaria de última geração. De visita à empresa, na última terça-feira, o presidente da Câmara de Santo Tirso, Alberto Costa, defendeu que “este é o caminho da inovação”.

Instalada na Zona Industrial da Poupa há cerca de sete anos, a Giuditta conta atualmente 13 trabalhadores e um volume de negócios que ascende a 1,4 milhões de euros. Foi considerada PME Líder 2019 e lançou recentemente uma plataforma inovadora que permite aos clientes acompanharem os produtos desde o momento da encomenda.

“É um sistema muito simples que tira algum trabalho”, explicou o gerente da empresa, Sérgio Rodrigues. “Trata-se de um processo que se desenrola dentro da plataforma da Giuditta, que permite ao cliente introduzir a encomenda, ficar a saber o preço, o prazo da entrega, se a matéria-prima está disponível e onde tem toda a autonomia para fazer as alterações que deseja”, explicou.

A trabalhar com o mercado nacional, mas com uma forte presença a nível internacional, a empresa foca-se sobretudo na exportação para países como a França, a Alemanha e a Espanha, num total de 360 clientes ativos.

“Enche-nos de orgulho ter empresas como esta onde alguém que é de Santo Tirso investe em Santo Tirso, cria o seu próprio negócio de uma forma diferenciadora”, adiantou o presidente da Câmara, Alberto Costa.

O autarca acredita que “este é o caminho da inovação, da gestão informatizada que permite fazer encomendas à distância e trabalhar não só com o território nacional, mas também, e fundamentalmente, para exportação”.

A Giuditta é uma das 75 empresas sediadas em Santo Tirso que arrecadaram o galardão PME Líder’19, atribuído pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e Inovação (IAPMEI), número que subiu pelo terceiro ano consecutivo.

Alberto Costa defende que esse aumento se deve, por um lado “à qualidade dos empresários de Santo Tirso”, mas também a questões como a diversificação do tecido empresarial do concelho, a diplomacia económica levada a cabo pelo Município enquanto “agente facilitador, próximo dos munícipes, empenhado em conhecer as reais necessidades das empresas”.


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