Joaquim Couto vai participar na ação de amanhã, na praça25 de abril

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Câmara assinala dia internacional da mulher com distribuição de rosas, poemas e exposição

Rosto do infortúnio» de rosa amaral inaugura às 18h00, no museu municipal abade pedrosa

 A Câmara Municipal de Santo Tirso vai assinalar o Dia Internacional da Mulher, amanhã, dia 8 de março, sábado, com a distribuição de mil rosas e poemas, pelas principais ruas e estabelecimentos comerciais do concelho. De tarde, o Município assinala a efeméride com a inauguração, pelas 18h00, da exposição «Rostos do Infortúnio», de Rosa Amaral, no Museu Municipal Abade Pedrosa. Com estas iniciativas no Dia Internacional da Mulher, a autarquia quer chamar a atenção para a necessidade de se dignificar o papel da mulher na construção de uma sociedade que se pretende moderna, emancipada e livre de preconceitos.

A distribuição das rosas e do poema alusivo ao Dia Internacional da Mulher, da autoria de José Luís Peixoto, será feita por jovens vestidos com t-shirts cor-de-rosa, alusivas à data, entre as 10h00 e as 11h00, nos locais mais movimentados do concelho, nomeadamente nas ruas e cafés de Santo Tirso e nas freguesias de S. Martinho do Campo e de Vila das Aves.

O presidente do Município de Santo Tirso, Joaquim Couto, acompanhado pela vereadora com o pelouro da Educação, Cultura e Turismo, Ana Maria Ferreira, também vai participar na ação, pelas 10h30, na Praça 25 de Abril.

Da parte da tarde, pelas 18h00, Joaquim Couto e Ana Maria Ferreira estarão, também, presentes na inauguração da exposição de Rosa Amaral, no Museu Municipal Abade Pedrosa. Natural e residente em Santo Tirso, a artista apresenta nesta mostra de pintura, «Rostos do Infortúnio», a sua visão sobre as mulheres indianas. A exposição estará patente até dia 11 de maio e pode ser visitada de terça a sexta-feira, entre as 9h00 e as 17h00, e ao fim de semana, entre as 14h00 e as 18h00. A entrada é gratuita.

O Dia Internacional da Mulher é celebrado em todo o Mundo a 8 de março, em memória de 130 operárias têxteis que, em 1857, morreram queimadas numa fábrica em Nova Iorque, quando, em greve, ocuparam as instalações fabris para reivindicar a redução do horário de trabalho e o aumento de salários, uma vez que recebiam menos de um terço do vencimento dos homens.

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