- A cada dia, cerca de 50 pessoas ligam para a Linha do Sono;
- É muito semelhante a percentagem de homens e mulheres que pedem ajuda para dormir mais e melhor;
- A média de idades das pessoas que recorrem à linha de apoio ronda os 59 anos;
- 74% das chamadas são motivadas por problemas de insónias.
Um mês após o lançamento da Linha do Sono, a equipa de psicólogos da Oficina da Psicologia já registou mais de 1000 chamadas de pessoas solicitando ajuda para dormir mais e melhor. Os problemas de sono parecem ser transversais a homens e mulheres já que ambos recorrem de forma muito aproximada à ajuda da Linha do Sono, 51% e 49% respetivamente, e numa média de idades próxima dos 59 anos.
Do total de chamadas, 74% das pessoas revelam problemas que apresentam os critérios principais para um diagnóstico de insónias, como dificuldade em conciliar no sono ou em se manter em dormir, ou mesmo um sono que não é reparador. Já vinte e seis por cento (26%) aparentam estar a ter dificuldades com o sono devido a problemas médicos ou outras perturbações (14%).
Aos primeiros – os casos de insónias –, a equipa de psicólogos do outro lado da linha presta aconselhamento, sugerindo procedimentos de rotina para um sono tranquilo; aos segundos, os especialistas alertam e aconselham a procura de ajuda médica. A todos é oferecido um pequeno guia com sugestões relativamente aos bons hábitos de sono e que, implementados, podem contribuir para uma melhoria significativa de problemas de insónias.
A Linha do Sono é uma iniciativa da Oficina da Psicologia em parceria com a ColchaoNet.com, e foi criada no Dia Mundial do Sono (13 de março) com o intuito de dar resposta às necessidades sentidas pelos portugueses depois de uma noite mal dormida, identificar possíveis causas e, ao mesmo tempo, sugerir procedimentos de rotina para um sono tranquilo.
