LPCC e Pulmonale lançam campanha         “Pulmão do Jogo”

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Para sensibilizar para o Cancro do Pulmão durante 12.ª jornada da Liga Portugal bwin

Novembro é o mês de sensibilização do Cancro do Pulmão, um tipo de cancro mais prevalente entre os homens e que é, maioritariamente, diagnosticado a partir dos 60¹ anos. Neste âmbito, a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) e a Pulmonale uniram-se à Liga Portugal para levar esta temática aos estádios de futebol e premiar o jogador mais influente e que melhor pulmão mostrar em campo, promovendo, assim, o estilo de vida saudável sem hábitos tabágicos, e a prática desportiva como formas de prevenção desta doença.

Durante os jogos da 12.ª jornada da Liga Portugal bwin, com início a 26 de novembro, o jogador mais influente em campo, pela sua capacidade física e desempenho, ganhará o troféu “Pulmão do Jogo”. Este título pretende mostrar que, no que toca ao cancro do pulmão, a melhor tática é jogar em antecipação. Por isso, é necessário praticar exercício físico, não fumar e estar atento aos principais sinais e sintomas, de forma a evitar a deteção da doença numa fase avançada.

Sensibilizar a população para a necessidade de prevenção e diagnóstico precoce do cancro do pulmão é uma prioridade no trabalho desenvolvido pela LPCC e Pulmonale, que encontraram no “Desporto Rei” o veículo privilegiado para transmitir mensagens de saúde pública e envolver milhares de adeptos, especialmente os homens, que seguem os jogos de futebol.

O cancro do pulmão é um dos tipos de cancro mais diagnosticados em todo o mundo e também a primeira causa de morte por cancro, com cerca de 1 em cada 5 mortes a estarem ligadas a esta doença². Em Portugal, foram diagnosticados mais de 5 400 novos casos em 2020, dos quais 4 797 não sobreviveram³. O principal fator de risco associado ao cancro do pulmão é o tabagismo, sendo que cerca de 90% dos doentes com cancro do pulmão fumam ou já fumaram4.

As manifestações no cancro do pulmão dependem do estadio, sendo que as fases iniciais costumam ser assintomáticas, mas pode dar-se o caso de surgirem sintomas que podem ser confundidos com outras doenças, como a tosse persistente (mais de três semanas), dor no peito, rouquidão, infeções respiratórias frequentes ou falta de ar. Estes sintomas tendem a ser desvalorizados pelos doentes, sobretudo se fumadores e é por isso que todas as iniciativas de sensibilização se revestem de uma grande importância e seja procurada ajuda numa fase inicial

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