(MAI) associa-se às celebrações do Dia Internacional das Forças de Manutenção da Paz das Nações Unidas

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O Ministério da Administração Interna (MAI) associa-se às celebrações do Dia Internacional das Forças de Manutenção da Paz das Nações Unidas, que hoje se comemora. Nestas missões participam atualmente 48 elementos da Guarda Nacional Republicana, da Polícia de Segurança Pública e do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

As Forças e Serviços de Segurança nacionais participam desde 1992 nas missões dos capacetes azuis e, atualmente, um quarto dos efetivos empenhados pelo MAI no estrangeiro estão ao serviço da ONU em nove missões e 10 agências.

O maior contingente policial português está na Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), seguindo-se os destacados na Missão da ONU no Sudão do Sul (UNMISS), na Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização do Mali (MINUSMA), na Missão de Verificação das Nações Unidas na Colômbia (UNVMC) e na Missão de Administração Interina da ONU no Kosovo (UNMIK).

Dos 48 elementos – três da GNR, 43 da PSP e dois do SEF – atualmente ao serviço das Nações Unidas, sete são mulheres.

Os polícias da PSP representam 90% do total desses efetivos e estão destacados na Colômbia, na República Centro-Africana, Mali, Sudão do Sul e Iémen.

Os militares da GNR servem na República Centro-Africana, no Mali e na Colômbia, enquanto os inspetores do SEF estão na Áustria e Tanzânia.

A primeira missão dos capacetes azuis iniciou-se em 1948 e, desde então, mais de um milhão de mulheres e homens de múltiplas nacionalidades intervieram em operações de manutenção da paz e para proteção de civis.

As forças de manutenção da paz da ONU são constituídas por polícias e ou militares de diferentes nacionalidades que operam em zonas de crise ou conflitos armados, com mandato e objetivos estabelecidos e aprovados pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Mais de 3.900 capacetes azuis morreram nessas missões de paz e em alguns dos teatros de operações mais perigosos do mundo, entre os quais cinco portugueses: três militares da GNR (um capitão, em 1998, na Costa do Marfim, um sargento-ajudante, em 2010, e um alferes, em 2012, ambos em Timor-Leste), e dois Subchefes da PSP (em 1993 e 1995, na Croácia).

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