Meio milhar participou em congresso na fábrica de santo thyrso

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Iniciativa da spdofjuntou oradores nacionais e internacionais

A Fábrica de Santo Thyrso recebeu, nos dias 8,9 e 10 de março, o III Congresso promovido pela Sociedade Portuguesa de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial. Durante três dias, 500 participantes e 15 oradores nacionais e internacionais partilharam conhecimentos, de diferentes perspetivas médicas, sobre esta área da saúde.

Depois de Coimbra e Lisboa, Santo Tirso foi a cidade escolhida para ser palco do Congresso promovido pela Sociedade Portuguesa de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial – SPDOF, que decorreu na Fábrica de Santo Thyrso. Durante três dias, 500 participantes e 15 oradores nacionais e internacionais, de áreas como a fisioterapia, a psicologia ou a medicina dentária, partilharam conhecimentos sobre esta área da saúde, com temáticas como o bruxismo ou a patalogia do sono.

Para o vereador com o pelouro da Saúde, José Pedro Machado, estas iniciativas funcionam como verdadeiro cartão de visita do concelho. “Este é um momento de atualização científica, com profissionais de saúde de excelência, sobre uma patologia muito comum, mas pouco abordada, o que coloca Santo Tirso, mais uma vez, na linha da frente”, apontou.

Sublinhando que Santo Tirso oferece condições para receber este tipo de eventos, nomeadamente no espaço da Fábrica, José Pedro Machado acredita que este tipo de iniciativas tem contribuído para a dinamização da economia local. Um congresso como este, aludiu, “é um excelente motivo para conhecer o Município”.

Com o objetivo de alertar a população para este tipo de patologias multifatoriais, sendo exemplo de interação de diversas áreas profissionais, o evento contou ainda com vários workshops destinados a médicos de diferentes especialidades, como medicina dentária ou fisioterapia, e respetivos alunos.

“Esta iniciativa tem sido um sucesso e está a sê-lo novamente. Conseguimos colocar Santo Tirso como a capital mundial desta patologia. Somos uma sociedade multidisciplinar, na qual todos os profissionais estão por igual, e por isso todos formam parte da solução. Nesse sentido, também convidamos representantes de outros países, que nos vêm mostrar o que estão a fazer”, explicou aos jornalistas o presidente da Associação Portuguesa de Disfunção Temporomandibular, David Sanz.

 

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