Partido Socialista: Realidade desmonta mentiras do governo

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O PS considera que a diminuição de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em relação ao trimestre anterior deve servir de alerta para o Governo parar com as mensagens de euforia e com os cortes nos rendimentos dos portugueses. “Os dados do INE indicaram que a economia portuguesa voltou a cair”, disse ontem António José Seguro, referindo também o facto de dois dos maiores bancos europeus
terem anunciado que vão encerrar as operações em Portugal e de estar a subir o desemprego jovem no país. “Infelizmente, estes indicadores mostram que o país está pior, embora a propaganda do Governo não diga isso. Hoje é altura de perguntar ao
primeiro-ministro onde ele anda e que satisfação tem a dar aos portugueses. Nós percebemos por que razão o primeiro-ministro se esconde. É porque ele não tem nada para dizer de verdadeiramente positivo aos portugueses”.

Para Francisco Assis, os números divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística comprovam o falhanço das políticas do Governo. “Se alguma dúvida existisse, os dados que hoje foram Publicamente revelado vem superá-la. A falácia do Governo está a ser totalmente desmentida pela realidade”.

SAIBA MAIS EM:

António José Seguro acusa primeiro-ministro de se esconder perante maus resultados económicos.
OS PORTUGUESES SABEM COMO ESTÁ O PAÍS!

Apesar da propaganda da coligação, os portugueses sabem que o país não pode estar melhor quando as pessoas estão pior. Cortes, mentiras, desemprego, irresponsabilidade, dívida, são algumas das palavras-chave deste Governo, denunciado nos tempos de antena do Partido Socialista, que irão passar nas televisões e rádios durante a campanha. Vá ao Facebook ou ao site do PS e partilhe-os!

No dia 25 de maio, todos somos importantes e necessários para que a MUDANÇA ACONTEÇA! Todos os votos contam! Os portugueses contam com o seu!

O AUMENTO DA ADSE! É UM AUTÊNTICO IMPOSTO.

“O Governo acaba de diminuir em 1% o salário dos trabalhadores da Função Pública abrangidos pela ADSE e outros subsistemas de saúde”, afirmou o secretário nacional do PS, João Proença, numa
reação ao aumento da contribuição para a ADSE de 2,5% para 3,5%,que disse ser “um autêntico imposto”.

João Proença adiantou que a esta subida dos descontos para a ADSE somam-se os recentes aumentos do IVA e da taxa social única, “numa política continuada de empobrecimento e de diminuição de salários e pensões”. Para o dirigente socialista, trata-se de “uma medida que em nada se justifica, porque o primeiro-ministro explicou que não tinha a ver a com a sustentabilidade financeira. É um autêntico
imposto”. João Proença reiterou que o PS quer uma ADSE “financeiramente equilibrada”, mas recusa que esta “contribua para aumentar as receitas do Estado”, e desafiou o Governo a revelar quais os compromissos que assumiu na carta de compromissos com o FMI, alertando que a coligação de direita tem assumido como objetivo uma maior desregulação laboral e pôr em causa a contratação coletiva.

A BAIXA NO IVA DA RESTAURAÇÃO!… É PARA AVANÇAR???

Num encontro com profissionais de hotelaria e restauração, e responsáveis da AHRESP, António José Seguro reafirmou a promessa de repor o IVA a 13% na restauração. “Não há nenhuma lei que esta maioria faça que a futura maioria do PS não possa desfazer para fazer melhor”, afirmou o líder Socialista, sublinhando que a intenção do PS “é corrigir uma injustiça”. Durante o encontro, o secretário-geral do PS repetiu várias vezes “que a promessa de reduzir o IVA da restauração é para cumprir”. “Esta nossa promessa de retornar, de repor o IVA nos 13% é para nós uma questão de

honra, trata-se de uma palavra que assumimos em vários momentos”, insistiu.

SAIBA MAIS EM:

Hoje é a Convenção nacional “Um Novo Rumo para Portugal”, onde será apresentado o Contrato de Confiança, que integra as bases do programa do futuro Governo. Entre os oradores estão Alberto Martins, António Costa, António Vitorino, Eduardo Ferro Rodrigues, Francisco Assis, José Luís Carneiro, Manuel Alegre, Manuel Machado, Maria de Belém Roseira, Pedro Silva Pereira e Vasco Cordeiro. António José Seguro encerra a Conferência, pelas 19h30.

Desde Janeiro realizaram-se 34 conferências e dezenas de outras iniciativas e grupos de trabalho em todo o país, que envolveram mais de 10 mil pessoas. Ao site “Um Novo Rumo para Portugal” chegaram cerca de 500 propostas que, tal como as conclusões de cada conferência, foram contributos para o Contrato de Confiança que agora se apresenta.

 

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