PS faz balanço às Autárquicas e projeta o futuro

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As eleições Autárquicas do passado dia 29 de setembro ditaram a maior vitória de sempre do PS, frente ao PSD, desde a criação do município da Trofa. Para a Câmara Municipal, o PS deixou o PSD a 13 pontos percentuais de distância e esteve muito perto de eleger o sexto vereador. Para as Juntas de Freguesia, foi alcançada, também, uma importante vitória, uma vez que reconquistamos cinco freguesias que desde 2001 eram do PSD: Santo Tirso, S. Martinho do Campo, S. Tomé de Negrelos, Palmeira e Sequeirô.

Passado que está o período eleitoral autárquico, temos pela frente a eleição da Comissão Política Concelhia e dos secretários coordenadores das secções de Santo Tirso e Vila das Aves.

Este é o tempo da união entre os militantes, no sentido de continuar a afirmar o PS como o grande partido do município de Santo Tirso. Os próximos anos terão de ser de grande estabilidade partidária, face à atual conjuntura nacional, de forma a construir um partido verdadeiramente credível e com peso no contexto distrital e regional.

Após o resultado eleitoral obtido, temos responsabilidades acrescidas na gestão da Câmara, Assembleia Municipal e Juntas de Freguesia. É necessário solidez e pacificação na atuação. Além disso, tem de haver uma forte estabilidade no trabalho desenvolvido com as Juntas de Freguesia e o partido deve transparecer para o exterior uma imagem de unidade, coesão e credibilidade.

Tal como já referi publicamente, sou candidato a presidente da Comissão Política Concelhia. Durante a campanha eleitoral, demonstrei que sou um defensor da pluralidade de ideias, mas também da unidade na ação. Já demonstrei, na prática recente, que sei construir a abrangência que é essencial para a estabilidade partidária e para a democracia interna. É esse o caminho que quero continuar a seguir.

A concelhia do PS deve, por isso, ser um órgão partidário capaz de envolver os militantes num caminho que requer a participação de todos. Recordo, neste contexto, a necessidade dos militantes atualizarem o pagamento de quotas (1º Semestre de 2013) até ao dia 6 de novembro, de forma a poderem participar no ato eleitoral de dezembro que, segundo os estatutos, irá eleger a Comissão Política Concelhia para os próximos quatro anos. Um período de tempo que coincide com o mandato político na Câmara, Assembleia Municipal e Juntas de Freguesia e que, por isso, requer ainda mais uma completa articulação entre o órgão partidário e as estruturas autárquicas do município.

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