CD Aves B deixa fugir o comboio da subida
Estádio: Estádio do Rebordosa AC
Árbitro: Hugo Pacheco
Rebordosa AC: Vasco Viana, Rui Alves, Moreira, Paulo Monteiro, Carlão, Alex, Ricardo Fernandes, Silvério, Madureira, Ricardo Teixeira.
Entraram: Ansumané, Bruno Almeida, Tiago Leão, Carlos Nunes.
CD Aves B: Khadim, Romário, Teixeira, Abdoulaye, Falcão, Andrés, Diogo Guimarães, João Pedro, Gabriel, Bruno Rodrigues, Rodrigues.
Entraram: Neto, Lima, Rui Jorge, Varela.
Cartões Amarelos: Rui Alves, Carlão, Alex, Ricardo Fernandes, Silvério, Ricardo Teixeira, Tiago Leão; Khadim, Romário, Andrés, Diogo Guimarães, Gabriel.
Cartões Vermelhos: Romário
Golos: Falcão (64’), Ricardo Fernandes (70’), Pinheiro (75’), Neto (p.b. 90’)
O CD Aves B deslocou-se ao terreno do Rebordosa com a missão de não perder pontos para os adversários directos ao primeiro lugar da tabela classificativa.
O Aves entrou bem na partida tendo criado as melhores oportunidades de golo, apesar da grande entrega dos da casa, pois sabiam que este jogo com o Aves era determinante para poderem almejar algo mais.
Em cima do intervalo, o jogo encontrava-se empatado a zeros, quando o Sr. Hugo Pacheco, decidiu apontar uma grande penalidade que só o próprio viu, tendo de seguida expulso o defesa central Romário, deixando o Aves a jogar em inferioridade numérica.
Khadim, de regresso á baliza do CD Aves, impôs-se com qualidade, defendendo a grande penalidade batida por Ricardo Teixeira, impedindo que o Rebordosa passasse para a frente do marcador antes do intervalo.
Na segunda parte, o Desportivo, entrou sem o seu timoneiro (Américo Soares) pois quando descia para as cabines o árbitro deu-lhe ordem de expulsão.
Sem treinador e a jogar com menos um, a tarefa tornou-se bastante mais complicada para a formação avense, que apesar de tudo, continuou a ser a melhor equipa em campo, coroando a sua supremacia com a obtenção do primeiro golo da partida aos 64 minutos por Falcão.
Quando se previa, que o Desportivo após a vantagem no marcador aumentasse a superioridade, tal não veio a acontecer, pois para grande surpresa de quem assistia á partida, em 5 minutos os da casa deram a volta ao marcador. Aqui pode empregar-se o velho ditado “Quem não marca, sofre” e essa foi a penalização do CD Aves B neste jogo.
Este resultado não traduz o domínio do Aves ao longo dos 90 minutos, e acaba por ser demasiado penalizador para os comandados de Américo Sores, que vêem assim gorada qualquer hipótese de subida, apesar de matematicamente ainda ser possível. Esta derrota avense, deve-se sobretudo ao árbitro da partida, Hugo Pacheco.
