RIO AVE 0 – 0 CD AVES

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CD Aves dá continuidade invencibilidade (já vão 4 jogos)

O terceiro encontro entre Rio Ave e CD Aves da temporada, o segundo empate a zero, com as emoções de um electrizante 4×4, com recurso ás grandes penalidades, em jogo da Taça de Portugal.

De volta aos duelos da I liga, no jogo que marcou o arranque da 24ª jornada, mais um jogo que prometeu, mas não teve festejos, tirando aqueles que os adeptos avenses iniciaram e que o árbitro, com recurso ao var, interrompeu. Fato que ainda neste momento, tenho muitas dúvidas quanto à ilegalidade do golo que daria a vitória aos comandados de José Mota.

Com o seu futebol rendilhado, os Vila-Condenses procuravam anular junto dos seus adeptos, a goleada sofrida na jornada anterior perante o FC Porto, só que encontraram pela frente, uma equipa bem organizada, que lhes retirou os espaços, não permitindo concretizar os seus objetivos.

Os da casa não dispuseram de grandes oportunidades de perigo, junto da baliza de Adriano, e quando tal aconteceu, a rapidez e eficácia do guardião avense seguravam a baliza inviolável.

Os da casa não levaram grande  perigo, mas pelo menos os primeiro aviso acordaram os jogadores, para uma constatação óbvia: para ganhar, há que marcar. Para marcar, há que atirar à baliza. Depois de Diego foi Nildo Petrolina a responder com um remate muito perigoso que Cássio desviou com dificuldade. Mas em velocidade a equipa de José Mota ameaçava as redes de cásio.

Na sequência de um livre batido para a área, o CD Aves chegaria ao golo. Um primeiro desvio de cabeça levou a bola na direção do poste e Vítor Gomes encostou em cima da linha. Vítor Gomes nem precisaria de encostar, já que a bola se encaminhava para a baliza, (estaria em posição irregular?). Assim determinou Manuel Mota, com recurso ao vídeo-árbitro.

O cd aves queria  e merecia outro resultado, apesar de ter somado mais  um ponto num terreno difícil, que poderá ser importante nas contas finais do campeonato, apesar de somar também, o quarto jogo a pontuar.

 

 

 

 

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