Sp. Covilhã 0 – 3 CD Aves

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CD Aves adaptou-se melhor às adversidades

Jogo no Estádio José Santos Pinto

Árbitro – Bruno Esteves

Sp. Covilhã – Taborda, Tiago Moreira, Zé Pedro, Edgar (Mailó, 60), Soares, Gilberto (Zé Tiago, 46), Diarra, Xeka (Elton, 77), Davidson, Bilel e Mateus.

CD Aves – Quim, Chico, Emanuel, Marcos Valente, Nelson Pedroso, Ericsson, Tarcísio (Jander, 46), Pedró, Renato Reis (Filipe Martins, 71), Guedes (Vítor Alves, 66) e Theo Mendy.

Cartão Amarelo – Mateus (45+1), Chico (49), Jander (58), Zé Pedro (64) e Renato Reis (70).

Golos – 0-1, Guedes, 11 minutos 0-2, Ericsson, 34 0-3, Theo Mendy, 42.

anigif

Num dia de inverno rigoroso, o CD Aves deslocou-se à serra da estrela para defrontar o sporting local, em mais um jogo a contar para a liga 2.

O principal objectivo avense, era tentar dar continuidade aos resultados positivos, que parecem estar de volta, assim, iniciar uma aproximação aos primeiros lugares da tabela.

Se também o pensavam, melhor o fizeram, perante um vento e chuva fortes, em pleno estádio Santos Pinto na Covilhã, os comandados de Ulisses Morais cedo impuseram o seu futebol, o resultado chegou aos 11 minutos por Guedes, bem servido por Mendy, abriu o ativo para a equipa avense.

Os da casa acusaram o golo sofrido. A partir daqui, tentaram explorar o contra ataque, e assim, importunar a defensiva avense, mas esta sempre se impôs, não permitindo que os serranos colocassem em perigo, a baliza de Quim.

Por sua vez, o guardião avense sempre esteve em alto nível de concentração, ao longo dos 96 minutos, mantendo inviolada a sua baliza.

Aos 34 minutos, na sequência de um livre, Ericsson de cabeça, fez funcionar de novo o placar para o CD Aves, num lance onde Taborda não ficou bem na fotografia, apesar da possível influência do vento, na trajectória do esférico. Fato é que aos 34 minutos, o CD Aves já vencia por 0-2.

Os avenses apresentavam uma tranquilidade interessante, fruto da vantagem na partida, enquanto os da casa, acusavam o resultado negativo e não se encontravam.

Resultada da instabilidade serrana, surgiu já em cima do intervalo, com Mendy determinado a ampliar o marcador para 0 – 3, aos 42 minutos.

Os comandado de Francisco Chaló, com uma desvantagem de 0-3, entraram na segunda parte, determinados em aproveitar o fato de jogar a favor do vento, para subir no terreno e assim tentar diminuir a desvantagem no marcador.

Tal nunca veio a acontecer, fruto da grande experiencia avense, que anulava tudo o que era perigo, junto da baliza de Quim, mantendo até ao apito final a sua baliza inviolada.

Vitória justa do CD Aves, num jogo incaracterístico, devido há intempérie que assolava a Covilhã. E todo o País.

Arbitragem habilidosa de Bruno Esteves.

Os melhores do CD Aves – Marcos Valente 3 Quim 2 Mendy 1

 

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