Tirsense 1 – Vila Meã 1

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Empate arrancado a ferros!

Um golo de Júlio Alves no último lance do jogo, na transformação de uma grande penalidade, tão desnecessária quanto evidente, permitiu hoje ao Tirsense salvar um ponto, numa partida onde a exibição mais uma vez não foi a desejada. Aliás, começa a ser um caso de estudo, os jogos em casa da formação jesuíta onde a equipa denota uma tremenda intranquilidade! Vá se lá saber porquê. Na primeira parte, Júlio Alves, primeiro, e Sandro depois, tiveram na cabeça o golo, valendo Tiago Rocha, a evitar o desígnio dos da casa. O Tirsense teve a sua “perdida”, mais escandalosa já no decorrer do segundo tempo, quando Luís Neves, já na pequena área, desviou por cima da barra um cruzamento com conta peso e medida, vindo da direita dos pés de Bruno Fernandes.

Sem que nada o fizesse prever, porque não estava a fazer nada para o justificar, o Vila Meã chega ao golo, por Pedro Nuno, num lance aparentemente inofensivo, onde Quinônes foi mais astuto do que Outeiro, cruzou, para um desvio ao segundo poste de Pedro Nuno!

Estavam incrédulos os adeptos da casa! O Tirsense nunca deixou de acreditar, apesar de jogar mais com o coração de que com a cabeça, o que é perfeitamente natural, e a recompensa chegou como já aqui escrevemos, no último lance da partida.

O árbitro bracarense João Costa, foi permissivo com as constantes perdas de tempo dos forasteiros, roçando até o ridículo os poucos minutos (6) de compensação dados. Justificava-se muitos mais, ainda por cima que na compensação a partida esteve cerca de 2 minutos interrompida para ser prestada assistência a um jogador vilameanense.

 

 

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