Três ponto que valem que podem valer ouro
Na tarde de sabado, o AFS teve mais uma difícil deslocação, desta feita ao reduto da União de Leiria. Este foi um jogo como era previsível pelo técnico Jorge Costa, com um nível de dificuldade elevado, devido à qualidade da equipa leiriense.
Os comandados de Jorge Costa, entraram bem na partida, apoderando-se do domínio do jogo, cortando as habituais linhas do meio campo fator que faz do adversário perigoso.
O domínio avense veio a concretizar-se quando estavam decorridos 21 minutos, quando malabarista Beni, depois de driblar três opositores, em cima da linha da área, tirou colocado para o fundo da baliza do Leiria, um golo de bandeira, do jogador que mais uma vez mais foi considerado o homem do jogo.
A partir daqui os da casa equilibraram mais a partida, mas o xadrez bem organizado avense, manteve a vantagem mínima até ao apito para intervalo.
Na segunda parte o AFS não podia ter entrado melhor no jogo, pois o artilheiro Néne com um excelente golpe de cabeça, marcou o segundo golo avense, ampliando a vantagem para 0 – 2.
Em desvantagem por duas bolas o técnico da casa tentou alterar o placar, começando a lançar toda a carne no assador, tentando a todo o custo diminuir a desvantagem. Tal veio a acontecer quando estavam decorridos 66 minuto, Jair isolado perante Pedro Trigueira, não hesitou e reduziu a desvantagem para 1 – 2 . De salientar que o guardião avense, na sequência de uma grande penalidade negou o golo ao avançado Rochez.
A partir do minuto 70, o nível do jogo caiu imenso, para tal terá contribuído o arbitro da partida, com uma serie de equívocos, que vieram a prejudicar o espetáculo até ao apito para final do jogo.
Podemos dizer que o AFS terminou a partida com o credo na boca, em inferioridade numérica, defendeu a todo o custo a vitória pela margem mínima.
Estas vitórias são de equipas que estão predestinadas, a bater-se pelos primeiros lugares no final do campeonato. Não se pode ignorar que, ainda faltam 30 jornadas para o final do campeonato.
