Vale do Ave quer aderir à Rota do Românico do Tâmega e Sousa

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“Sim, é oficial, pretendemos aderir à Rota do Românico”, afirmou hoje à agência Lusa o diretor executivo da CIM do Ave, Gabriel Pontes.

À Lusa, explicou que a decisão foi deliberada oficialmente pelo agrupamento de municípios sediado em Guimarães e que aquele território espera em breve iniciar as reuniões políticas com os “vizinhos” do Tâmega e Sousa para determinar os contornos da eventual integração na Rota do Românico.

Gabriel Pontes sublinhou que o alargamento comporte todos os atuais municípios que integram a Comunidade Intermunicipal da Ave: Guimarães, Famalicão, Vizela, Fafe, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto e Mondim de Basto

Mosteiro de Landim, em Famalicão, igreja de Serzedelo, em Guimarães, igreja de S. Romão de Arões, em Fafe, Castelo de Vieira do Minho, Mosteiro de Fontarcada, em Póvoa de Lanhoso e Capela da Tocha, em Vizela, são alguns dos monumentos mais conhecidos.

O anúncio da CIM do Ave ocorreu poucos dias depois de o diretor regional de Cultura do Norte defender, em declarações à Lusa, o alargamento da Rota do Românico do Tâmega e Sousa a outros territórios, como o Vale do Ave, para evitar a duplicação de estruturas e ganhar escala.

António Ponte: Defendeu que a Rota do Românico deve “perceber se está em condições de receber os municípios do Ave e se esses estão ao mesmo nível de velocidade do Sousa e do Tâmega para que não se verifiquem processos de abrandamento”.

A Comunidade Intermunicipal (CIM) do Ave vai formalizar “em breve” o pedido de adesão daquele território à Rota do Românico, atualmente limitada ao Tâmega e Sousa.

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