VII ciclo de Jazz de Santo Tirso, abriu com Rita Martins

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Teve inicio na passada sexta-feira, dia 18 de julho, o VII Ciclo de Jazz de Santo Tirso, uma organização da Câmara Municipal, onde, o principal objetivo é promover o gosto pelo jazz, através da promoção de concertos nos quais destacados músicos do panorama nacional e internacional.

Considerada uma das vozes mais promissoras da nova geração de cantoras de jazz, Rita Martins abriu este ciclo de concertos, pelas 21h30, na Fábrica de Santo Thyrso.

Sexta-feira na Fábrica de Santo Thyrso, Rita Martins apresentou-se com os músicos Luís Figueiredo (piano e teclados) e Mané Fernandes (guitarra elétrica) que, num registo experimental, esteve ao mais alto nível conjugando influências da soul, do funk e do R&B com a sofisticação harmónica do jazz.

Este início de ciclo foi um sucesso, tal a qualidade dos intérpretes convidados, os quais, sustentam argumentos fortíssimos que, confirmam esta aposta da cultura musical da camara municipal santo tirso. Esta é uma aposta ganha, apesar de o público tirsense ainda não estar tão familiarizado, com este tipo de música e espectáculos como seria desejável. Mas, apesar de forma um pouco tímida ter vindo a evoluir, dando mais consistência à iniciativa, que tem projeto para chegar longe.

O evento irá prolonga-se até janeiro com a realização de mais quatro concertos, dos quais constam o Trio Bode Wilson (12 de setembro), Johan Hörlen Quartet (10 de outubro), João Mortágua (28 de novembro) e Ensemble Super Moderne (9 de janeiro).

ANA

A sétima edição do Ciclo de Jazz de Santo Tirso organizada pela Câmara Municipal conta com a colaboração artística da Associação Porta-Jazz, marcando assim uma nova etapa do certame, com a promoção de concertos em vários espaços culturais do concelho e de palestras e oficinas sobre o jazz. Uma programação que garante a presença em Santo Tirso de diferentes formações, de instrumentistas como Marcos Cavaleiro, José Marrucho, Miguel Moreira, Rui Teixeira e José Pedro Coelho, entre tantos outros nomes de referência do jazz nacional, a par dos internacionais Jahan Hörlen e Olaf Polziehn.

 

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