Vitória arrancada a ferros

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tintasdalem

C D Aves     1    –     0      Leixões

Jogo no Estádio do C D Aves

Árbitro – Artur Soares Dias

C D Aves – Quim, Leandro, Romaric, Rafael (João Paulo Gomes, 37), Jorge Ribeiro, Tito, Vasco Rocha, Pedro Pereira, Fábio Martins, Jaime Poulsen (Luís Manuel, 78) e João Paulo Ribeiro (Andrew, 68).

Leixões – Jorge Baptista, João Viana, Nuno Silva, Materazzi, João Pedro, Anderson (João Novais, 79), Cadinha, Rúben Saldanha, Moreira, Rui Coentrão (Fábio Zola, 69) e Anderson Grafite (Mailó, 66).

Cartão Amarelo – Anderson (18), Romaric (42 e 86), Jaime Poulsen (59), Jorge Ribeiro (64), Cadinha (67), Tito (75) e Pedro Pereira (82).

Cartão vermelho por acumulação – Romaric (86).

Cartão vermelho direto – Jaime Poulsen (89).

Golo 1-0, João Paulo Gomes, 67 minutos

O C D Aves que depois de um período positivo, atravessava um serie de resultados sem conhecer a vitória, facto que relegou os avenses para a segunda metade da tabela com 13 jogos realizados. Para esta situação anómala, contribuíram decisivamente os resultados negativos realizados no estádio do C D Aves, uma vez que fora de portas, os avenses têm realizado um campeonato equilibrado.

A visita do Leixões em jogo a contar para a 13ª jornada, era mais uma vez, aguardada com o entusiasmo de outros tempos, sempre que as duas equipas se encontro.

Os avenses até entraram melhor na partida, mais pressionantes sobre o último setor leixonense, não permitindo que os de Matosinhos colocassem em prática o seu futebol.

Mas foi Cadinha, quando estavam decorridos 28 minutos, o primeiro a levar o perigo a uma das balizas, na sequência de um livre direto atirou à barra do guardião Quim, que hoje teve uma tarde tranquila.

Na segunda parte, os comandados de Fernando Valente entraram determinados em vencer o jogo, e aos 65 minutos Fábio Martins, na conclusão de uma jogada individual, atirou para boa defesa de Jorge Batista.

Logo de seguida, aos 67 minutos na sequência de um livre direto apontado por Jorge Ribeiro, João Paulo no centro da área atirou para o fundo da baliza de Jorge Batista, colocando assim o C D Aves na frente do marcador 1 – 0.

Quando o desportivo defendia com grande empenho a margem mínima, explorando mortíferos contra ataques que, sempre levavam o pânico ao último reduto forasteiro, onde, Artur Soares Dias esteve em plano de destaque pela negativa, ignorando duas grandes penalidades a favor do C D Aves (primeiro carga sobre Jaime Poulsen, e depois sobre Pedro Pereira).

Foi confirmada a dualidade de critérios aplicada pelo árbitro da partida, quando aos 87 minutos apontou a marca de grande penalidade, na sequência de um lance confuso dentro da área avense, que só o árbitro viu.

Penalidade que Moreira desperdiçou, rematando muito sobre a barra da baliza de Quim. Este jogo terminou com a vitória tangencial do C D Aves, mas, apesar do tempo chuvoso, a temperatura aqueceu nos minutos finais da partida. O Artur Soares Dias realizou um fraco trabalho.

 

Os melhores do C D Aves –   Tito 3  –  Jorge Ribeiro  2   –  João Paulo  1

 

TECNICOS

pedro (1) Pedro Correia – Tivemos as melhores oportunidades do jogo, mas não conseguimos concretizar. A nassa vitória não seria justa, mas a derrota também não.

valente (2) Fernando Valente – Quem trabalha merece ganhar. Apesar do adversário ter falhado uma grande penalidade, o C D Aves mereceu a vitória, porque foi superior ao longo de toda a partida. A melhor homenagem que posso fazer à arbitragem, é não precisar dela para vencer os jogos.

 

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