Vitória vale 9 pontos. Quem tem Nené…

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AFS   3   –   2   Marítimo

O AFS recebeu e venceu o Marítimo, por 3-2, num jogo onde o dianteiro quarentão, Nenê, esteve em grande destaque, alias como vem sendo habitual, apontando dois golos, mas também, com grande influência na manobra ofensiva da equipa avense.

Com esta vitória, perante um adversário direto pela subida ao primeiro escalão. Os comandados de Jorge Costa reassumiram a liderança provisória da II Liga, no arranque da 19.ª jornada, no final de um grande jogo entre candidatos à subida.

Na tabela, o AFS subiu ao primeiro lugar, com 40 pontos, pressionando o Santa Clara, ele soma apenas 39 e menos um jogo, já o Nacional, que também joga mais tarde conta 34 pontos.

O início do jogo foi muito equilibrado, até que aos 15 minutos o temível Nené colocou os da casa na frente do marcador, na sequência de um golo de belo efeito.

Os avenses animaram e perante a preção alta realizada, passaram também a levar o perigo junto da baliza maritimista, que só por mera falta de sorte não viram o placar aumentar.

Quando menos era esperado, os insulares viriam a repor a igualdade, na sequência de uma grande penalidade, resultante de um lance infeliz de Fernando sobre Lucas.  Platiny chamado a marcar, não perdoou e fez o primeiro golo do Marítimo.

Com o golo do empate, os madeirenses subiram de rendimento, apoderando-se do meio campo, deste maior domínio, viria a surgir a cambalhota no marcador, numa jogada de grande iniciativa de Lucas Silva, da qual Bica, dentro da área atirou para o  1 – 2 , já em cima do intervalo.

já no período de descontos, Nené de fora da área na transformação de um livre direto, atirou a contar, mais um golo de excelente execução técnica, colocava de novo uma igualdade no placar. Resultado que levou as equipas para intervalo.

Os avenses não podiam regressar melhor para a segunda parte, pois quando estavam decorridos 48 minutos, na sequência de puro contra-ataque e entendimento entre Nené e Edson Farias, viria a resultar no terceiro golo da equipa de Jorge Costa, por intermédio de Vasco Lopes.

O Marítimo nunca se deu por vencido, e aumentou o seu caudal atacante, colocando em sentido o último reduto avense, que optava por recuar as linhas, no sentido de guardar este precioso resultado.

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