Sacavenense 1 – 3 CD Aves
CD Aves garantiu a passagem à quarta eliminatória da Taça de Portugal.
Jogo no Complexo Desportivo Elias Pereira
Árbitro – André Narciso (AF Setúbal).
Sacavenense – Hugo Cardoso, Job (Martin Lutherking, 83), Fernando Almeida, Duque, André Pires, Xavier Fernandes, Saavedra (Rui Martins, 70), Iaquinta, Diogo Martins, Joel Neves e Ivo Braz (Luís Mota, 57).
CD Aves – André Pereira, Diego Galo, Rodrigo Soares, Rodrigo Defendi, Nélson Lenho, Vítor Gomes, El Adoua, Mama Baldé (Nildo, 71), Fariña (Braga, 60), Amilton (Tong Le, 90+4) e Derley
Golos – 0-1, Diego Galo, 32 minutos. 1-1, Ivo Braz, 36. 1-2, Derley, 42. 1-3, Nildo, 90+7.
Cartão Amarelo – Job (44), Diogo Duque (51), Vítor Gomes (52), Braga (68) e Amilton (90+4).
O sétimo classificado da série D do Campeonato de Portugal deu água pela barba aos detentores do troféu muito por culpa do relvado sintético que se apresentava em mau estado, onde eram visíveis as manchas pretas da borracha.
Claramente conhecedores do recinto, o Sacavenense, que não perdia em casa desde 13 de dezembro de 2017, sucumbiu aos pés do experiente CD Aves, passados 11 meses, em jogo a contar para a Taça de Portugal.
Apesar disso, os comandados de José Mota, com melhores atributos físicos e técnicos, inauguraram o marcador, aos 32 minutos, por intermédio do central Diego Galo, na sequência de um pontapé de canto.
Esta vantagem durou pouco, já que aos 36 minutos Ivo Braz restabeleceu a igualdade com um golo de belo efeito, poderia estar em posição irregular, apareceu frente ao guardião avense André Ferreira e não perdoou, colocando de novo uma igualdade no marcador. Perto do intervalo, Derley recolocaria de novo os avenses na condição de vencedores, aos 42 minutos.
Na segunda parte, o Sacavenense foi ligeiramente mais perigoso junto do ultimo reduto forasteiro, mas nunca conseguiu chegar à zona de finalização para poder colocar em perigo a baliza à guarda de André Ferreira.
os comandados de José Mota, selaram o resultado aos 95 minutos por intermédio de Nildo, que atirou com tranquilidade para o fundo da baliza de Hugo Cardoso, que se adiantou no terreno, para tentar a sua sorte na marcação de um pontapé de canto. O árbitro esteve ao nível do jogo.
